aposentado ganha 40 do fgts-Em SP, dirigentes do PSL vão à Justiça contra Eduardo Bolsonaro
aposentado ganha 40 do fgts
Presidente da legenda no Estado, deputado tenta destituir comandantes de diretórios; no Rio, bancada resiste a deixar cargosaposentado ganha 40 do fgts de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A indicação de que o presidente Jair Bolsonaro pode deixar o PSL coincide com a resistência que seu grupo político tem enfrentado para controlar o partido nos Estados. Em São Paulo, dirigentes regionais foram à Justiça para tentar reverter atos baixados pelo deputado Eduardo Bolsonaro, que assumiu o comando estadual da siglaaposentado ganha 40 do fgtsjunho passado. No Rio, o senador Flávio Bolsonaro teve de voltar atrás na decisão de expulsar os filiados que mantêm no governo de Wilson Witzel (PSC) - que tem feito críticas ao governo federal.
"Filho 03" de Bolsonaro, Eduardo determinou até agora o afastamento dos presidentes de 73 dos 280 diretórios do PSLaposentado ganha 40 do fgtsSão Paulo. Para justificar a medida, alegou irregularidades como ausência de prestação de contas, dupla filiação ou mesmo casos de condenação por estelionato. Dos 73 afastados, pelo menos dez já conseguiram brecar na Justiça aaposentado ganha 40 do fgtssubstituição.
Os dirigentes regionais chegaram a criar um grupo de WhatsApp para compartilhar modelos de petições enviadas aos tribunais, bem como cópia das prestações de contas entregues por cada um. Também circula entre o grupo uma sugestão de carta endereçada ao presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, pedindo a volta do senador Major Olímpio à presidência do partido no Estado.
"Não quero voltar à direção do partido, mas não me omitoaposentado ganha 40 do fgtsassistir calado a destruição do partido no Estado", disse Olímpio, que vê uma "caça às bruxas".
Destituída do diretório de Paulínia, Lucia Abadia ainda tenta recuperar o cargo. Ela atribuiu seu afastamento ao fato de ter sido contra o lançamento de candidato nas eleições suplementares da cidade para, disse ela, economizar verba do fundo eleitoral.
Procurado nesta terça-feira, 8, Eduardo Bolsonaro não deu resposta até a publicação deste texto.
O Rio também é palco de resistência a Bolsonaro. No mês passado, Flávio determinou a saída do PSL da base do governo Witzel e ameaçou expulsar os filiados com cargos na administração. Diante da oposição de deputados, teve de reveraposentado ganha 40 do fgtsposição. Formalmente, o PSL deixou a base de apoio do governador fluminense, mas delegou aos filiados a possibilidade de decidir se mantêm seus indicadosaposentado ganha 40 do fgtspostos do governo.
Atualmente, indicados do PSL ocupam 40 cargos na administração estadual, incluindo duas secretarias. "A fusão do PSL com o bolsonarismo misturou o que cada grupo tinha de pior: a bagunça do primeiro com o autoritarismo do segundo", afirmou Paulo Gontijo, presidente do movimento Livres e líder destituído do diretório estadual do PSL no Rio.
A lei que rege os partidos políticos no Brasil prevê que diretórios estaduais e municipais sejam provisoriamente nomeados pelo diretório superior, até que haja eleições para a diretoria.
Grande parte dos partidos políticos mantém estruturas provisórias indefinidamente, concentrando o poder nas instâncias mais altas e facilitando destituições. No caso do 23 diretórios estaduais do PSL, 20 são provisórios. Os três definitivos são do Maranhão, de Minas Gerais e do Pará.