sport8ng bet-Entre 'tapas e beijos': o que Tebet e Ciro disseram sobre Lula durante campanha
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Ex-candidato do PDT endureceu o tom contra o PT e chegou a associar o partido ao 'fascismo de esquerda'; senadora do MDB também criticou o ex-presidentesport8ng bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
No primeiro turno das eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo de críticas de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), que agora apoiam ao petista para o segundo turno contra Jair Bolsonaro (PL).
O Estadão relembra abaixo algumas das declarações de Ciro e Simone ao longo que campanha.
Ciro Gomes
Ciro foi ministro da Integração Nacional durante o primeiro mandato de Lula. Ele pediu exoneração do cargo com vistas a concorrer nas eleições de 2006, aventando, inclusive, a possibilidade de ser vice do petista. Na eleição deste ano, classificou Lula e Bolsonaro como a disputa do "coisa ruim" contra o "coisa pior".
O primeiro sinal da postura que Ciro adotaria contra o Lula nestas eleições foi dadosport8ng betentrevista ao podcast Estadão Notícias a quase um ano do pleito,sport8ng betoutubro de 2021. Naquela ocasião, ele afirmou estar "seguro" de que Lula "conspirou",sport8ng bet2016, pelo impeachment de Dilma Rousseff. Ciro disse durante a entrevista quesport8ng betrelação com o lulopetismo estava "encerrada".
A declaração incomodou os petistas e gerou uma troca de ataques. À época, Dilma disse o seguinte: "Ciro Gomes está tentando de todas as formas reagir àsport8ng betbaixa aprovação popular. Mais uma vez mente de maneira descarada, mergulhando no fundo do poço. O problema, para ele, é que usa este método há muito tempo e continua há quase uma década com apenas 1 dígito nas pesquisas".
Em junho deste ano, Ciro afirmou que o País amanheceria "em guerra" após uma eventual eleição de Lula. O ex-ministro questionou a capacidade do petista de pacificar o Brasil, dada a polarização com Bolsonaro. "Você acha que se o Lula for eleito, o País vai amanhecer mais ou menos pacificado? Vai amanhecersport8ng betguerra, é evidente", afirmou.
Na mesma ocasião, ele também usou o tema da corrupção como munição contra o petista. "Você acha que o Lula tem condição de oferecer uma agenda de enfrentamento à corrupção, que é um problema gravíssimo no Brasil? Ele não tem condição nem de tocar no assunto", disse.
Em setembro, durante a sabatina Estadão/FAAP, Ciro vinculou o PT ao fascismo e disse que o partido está promovendo uma "tragédia" no País. "O que está fazendo o fascismo de direita e de esquerda no Brasil? Porque, sim, há um fascismo de esquerda no Brasil liderado pelo PT. Eles estão querendo simplificar de uma forma absolutamente dramática o debate e querem simplesmente aniquilar alternativas. Isso é uma tragédia para o Brasil", afirmou.
Tambémsport8ng betsetembro, o ex-ministro disse que o candidato do PT teria "desejo de se vingar do povo brasileiro". "Todo mundo sabe que ele se corrompeu de forma deplorável e ele constrangedoramente sabe que eu vi de perto e que denunciei de perto para ele cada um desses episódios que o levaram para a cadeia", falou o pedetista.
Simone Tebet
A senadora Simone Tebet (MDB) direcionousport8ng betartilharia ao presidente Jair Bolsonarosport8ng betdebates e entrevistas. Apesar de também criticar Lula, ela adotou tom mais ameno sobre o petista.
Simone começou a campanha enfrentando uma ala de seu partido que defendia apoio a Lula já no primeiro turno, encabeçada pelo senador Renan Calheiros (MDB). A então candidata afirmou que o grupo "cheirava à naftalina" e "sempre esteve do lado errado da história".
Durante sabatina no fim de setembro, a senadora afirmou que o eleitor de Lula vota nele "contrariado" por vê-lo como uma opção "menos pior" que Bolsonaro. Na reta final da campanha, ela também passou a criticar o apelo do petista pelo "voto útil". Simone disse que se tratava de um "desrespeito com a população" e defendeu que os eleitores não votassem "pelo medo", mas pela "esperança".