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Política

bra bet-Flávio Bolsonaro se filia ao Patriota e pode levar o pai

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A filiação do senador é considerada um indicativo de que a sigla deve receber também o presidente Jair Bolsonaro
31 mai 2021 - 14h05
(atualizado às 14h45)
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Após deixar o Republicanos na semana passada, o senador Flávio Bolsonaro (RJ) decidiu se filiar ao nanico Patriota. A informação foi confirmada nesta segunda-feira, 31, pelo presidente do partido, Adilson Barroso, que tenta também atrair o pai de Flávio, o presidente Jair Bolsonaro, para a sigla. "Vamos receber o mais novo filiado, um dos mais novos filiados ao Patriota", declarou o dirigente partidário durante evento da legenda. Por videoconferência, Flávio esteve presente na reunião.

"Uma grande honra para mim, Adilson, porque me sinto como fundador desse partido também. Ainda quando a legenda se chamava PEN, o senhor me procurou e construímos a várias mãos o novo estatuto do partido que foi refundado com o nome Patriota. Nome que participei diretamente da escolha, participei diretamente da escolha da logomarca, da construção deste estatuto", afirmou o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.

A ação de filiar de Flávio Bolsonaro é considerada um indicativo de que o partido deve filiar o presidente Jair Bolsonaro. Durante a reunião, o presidente do Patriota, Adilson Barroso, não escondeu o desejo de receber o presidente da República. "Vamos ser grandes. Ele (Bolsonaro) vem hoje para o partido sem pedir uma bala. Aqui no Patriota ele confiabra betmim e não quer nada de nós", disse Barroso.

Apesar da fala do dirigente partidário de que Bolsonaro não fez exigências, o comando da legenda pretende fazer intervenções e mudar diretórios estaduais do partido para abrigar o grupo político de Bolsonaro. Essa ação tem forte resistência do deputado federal Fred Costa (Patriota-MG) e do vice-presidente da sigla, Ovasco Costa. "Sou contra o golpe rasgando o regimento", declarou Fred ao Estadão.

O senador Flávio Bolsonaro elogiou o comando do Patriota pela disposição de mudar os diretórios estaduais. "Fico feliz de ver que muitos estão deixando a vaidade de lado, o posicionamento dentro do partido de ladobra betprol realmente dos princípios que estão escritos no estatuto que ajudei a colocar".

Desde que saiu do PSL,bra bet2019, Jair Bolsonaro já abriu diálogo com nove partidos, mas até agora nenhum deles aceitou lhe dar carta-branca. Além disso, o presidente não conseguiu tirar do papel o Aliança pelo Brasil, agremiação que queria fundar para disputar novo mandato,bra bet2022.

Antes da campanha de 2018, Bolsonaro chegou a ser apresentado como candidato à Presidência pelo Patriota, então chamado de Partido Ecológico Nacional - PEN. Mas a única ligação entre o então deputado e a sigla foi uma ficha "pré-datada", com a filiação marcada para o dia 10 de março de 2018, assinada por Bolsonaro. À época, ele afirmou que "deve ter casamento, mas ainda é um noivado".

O presidente queria que o seu ex-braço-direito Gustavo Bebianno - que virou ministro, mas foi demitido e virou rival - assumisse o comando durante a disputa, o que não foi aceito pelo presidente do partido, Adilson Barroso. Ele chegou a afirmar que

Foto: IstoÉ

teria sido "envenenado" por Bebianno e que ele queria tomar o "partido inteiro para o grupo de Bolsonaro".

"Fiz das tripas coração para tê-lo com a gente, mudei o nome do partido, mexi no nosso estatuto, dei mais de 20 diretórios para o grupo dele. Mas você não pode ser convidado para entrarbra betuma casa e depois querer tomar ela inteira para você, expulsando seus moradores originais", afirmou o dirigentebra betjaneiro de 2018. Em dezembro de 2017, Bolsonaro passou a negociar com o PSL, partido pelo qual disputou e venceu a eleição.

Em mais de uma ocasião, o presidente disse que queria ser "dono" de uma sigla. "Estou namorando outro partido, tá? Onde eu seria dono dele; (seria) como alternativa, se não sair o Aliança", afirmou Bolsonaro,bra bet8 de março, ao conversar com apoiadores, no Palácio da Alvorada.

De lá para cá, ele já estabeleceu vários prazos para anunciar seu novo partido, mas as negociações emperraram. O vice-presidente do PSL, Antonio Rueda, é quem está à frente das conversas entre Bolsonaro e a legenda, mas nada foi adiante. A avaliação no governo é de que Rueda fez várias promessas de entregar o comando do PSL a Bolsonaro, mas recuou na hora de se comprometer, mesmo porque o deputado Luciano Bivar (PE), presidente do PSL, veta qualquer acordo nesse sentido.

Bolsonaro deixou o PSLbra betnovembro de 2019 após desavenças com Bivar. O principal motivo para a saída foi a briga por causa do controle do caixa da legenda. Em 2018, o PSL se tornou uma superpotência partidária ao eleger o presidente da República, 54 deputados, quatro senadores e três governadores, na esteira do bolsonarismo. Com isso, o partido deve ter neste ano a maior fatia dos recursos públicos destinados a partidos, de R$ 103,2 milhões.

Para voltar à sigla, Bolsonaro cobrou um "alinhamento ideológico" com pautas do governo e a expulsão de deputados que o atacam, como Júnior Bozzella (SP), Julian Lemos (PB), Joice Hasselmann (SP) e Delegado Waldir (GO). Até o momento, Luciano Bivar, não aceitou nenhuma destas condições.

Estadão
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Fontes de referência

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