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Política

ver bet aposta-Caso Queiroz vai para Grupo de Combate à Corrupção do MP

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Investigação do assessor de Flávio Bolsonaro é referente a movimentação financeira suspeita
15 fev 2019 - 12h53
(atualizado às 13h07)
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A investigação sobre a movimentação financeira suspeita de assessores do hoje senador e ex-deputado Flávio Bolsonaro (PSL), entre eles o ex-motorista Fabrício Queiroz, foi enviada nesta semana para o Grupo Especializado no Combate à Corrupção (Gaecc) do Ministério Público do Rio de Janeiro.

A mudança indica um aprofundamento nas apurações, já que o Gaecc tem como função auxiliar na prevenção e repressão a crimes e infrações civis contra o patrimônio público ou que atentem contra a probidade administrativa.

Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL),ver bet apostaentrevista ao SBT antes de passar por cirurgiaver bet apostaSão Paulo
Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL),ver bet apostaentrevista ao SBT antes de passar por cirurgiaver bet apostaSão Paulo
Foto: Reprodução/SBT / Estadão Conteúdo

Segundo o Ministério Público, o grupo dará apoio ao promotor encarregado do caso, Luís Otávio Lopes, titular da 25ª Promotoria de Investigação Penal (PIP). A 25ª PIP cuida do caso desde que o promotor da 24ª PIP, Claudio Calo, alegou suspeição para analisar o caso. Ele já tinha se encontrado com o Flávio, no final do ano passado.

Ainda de acordo com o MP, a ajuda do Gaecc será necessária porque os relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que apontaram as movimentações suspeitas na conta Queiroz são complexos e levam tempo para serem analisados.

De acordo com o órgão, o mesmo apoio do Gaecc será dadover bet apostatodos os procedimentos investigatórios sobre parlamentares da Alerjver bet apostaque os promotores pedirem ajuda. As investigações que continuam na atribuição originária já tem esse suporte do próprio Grupo de Atribuição Origináriaver bet apostaMatéria Criminal (Gaocrim).

Ao todo, foram abertos 22 procedimentos de investigação penal sobre o relatório do Coaf, produzido na Operação Furna da Onça, sobre corrupção na Alerj. O documento mostrou que, por treze meses, Queiroz movimentou, emver bet apostaconta bancária, R$ 1,2 milhão, quantia considerada incompatível comver bet apostarenda. Também apontou movimentações atípicas nas contas de mais de 70 assessores e ex-assessores de outros 21 parlamentares, além de Flávio.

O Coaf descobriu que Queiroz recebeu regularmente depósitos de colegas de gabinete na Alerj, muitas vezesver bet apostadatas próximas dos dias de pagamento de salário. A prática indicaria a ocorrência da chamada "rachadinha", procedimento irregular pelo qual os servidores nomeadosver bet apostacargos de confiança repassariam ao deputado a maior parte ou a totalidade de seus salários.

Flávio Bolsonaro nega ter participado ou tido conhecimento de irregularidades no caso. Queiroz,ver bet apostaentrevistas, também afirmou ser inocente. Atribuiu a movimentação a supostas operações de compra e venda de carros usados.

Veja também:

Eurasia no Broadcast: Caso Bebianno não impacta de forma significativa agenda econômica:
Estadão
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