análise de futebol virtual-Jornal: André Mendonça tem 29 apoios declarados no Senado
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Para integrar o Supremo Tribunal Federal, indicado por Bolsonaro para a Corte precisa de ao menos 41 dos 81 votos dos senadoresanálise de futebol virtual de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O placar atualizado do Estadão sobre a indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que o ex-ministro da Justiça e ex-advogado-geral da União chega ao dia deanálise de futebol virtualsabatina no Senado, nesta quarta-feira, 1º, com 29 apoios declarados. Para integrar a Corte máxima do Judiciário brasileiro, Mendonça precisa de ao menos 41 dos 81 votos dos senadores.
Consultados pela reportagem nesta terça-feira, 30, e na segunda-feira, 29 parlamentares afirmaram que votarão a favor do nome indicado pelo presidente Jair Bolsonaro. Em agosto, eram 25 eanálise de futebol virtualjulho, 26.
Quando o recorte é feito apenas com os senadores que compõem a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), responsável pela sabatina e primeira votação, o total de apoios cai a 13. Para passar pelo crivo do grupo, Mendonça precisa de um voto a mais, já que são 27 os parlamentares que formam a comissão. De acordo com o placar, apenas um senador declarou ser contraanálise de futebol virtualindicação: Jorge Kajuru (Podemos-GO). Outros 13 não quiseram abrir o voto, que é secreto.
A sabatina de Mendonça está marcada para começar às 9h desta quarta-feira, 01, e ocorre quatro meses e meio depois de Bolsonaro ter oficializadoanálise de futebol virtualindicação de um representante "terrivelmente evangélico" para o Supremo. Pastor da Igreja Presbiteriana Esperança, de Brasília, o ex-ministro sempre teve bom relacionamento com o presidente, mas ganhou a antipatia de Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da CCJ, que preferiria ver o procurador-geral da República, Augusto Aras, na cadeira de ministro do STF.
Sob pressão do governo e do Judiciário - o STF está com um ministro a menos desde julho, quando Marco Aurélio Mello se aposentou -, Alcolumbre cedeu e agendou a sabatina, que dá início ao rito da aprovação. Mesmo que Mendonça não agrade a CCJ e tenha seu nome rejeitado pela comissão, a indicação segue para o plenário, que dá a palavra final. Conforme o placar Estadão, 46 dos 81 senadores não quiseram dizer como pretendem votar.
Hoje, apesar de ser restrita aos integrantes da CCJ, a sabatina promete ser disputada. Suplente da comissão, Márcio Bittar (MDB-AC) afirmou que, se tiver chance, pretende questionar Mendonça sobre seu currículo, experiências, atitudes e posições que mostrem seu preparo. Para Bittar, o candidato é qualificado tecnicamente, cristão e bastante equilibrado. "Fará bem à Corte", disse.
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'Placar Estadão': 14 senadores mudaram de ideia nos últimos dois mesesA comparação entre os dois últimos placares mostra que 14 senadores mudaram de ideia nos últimos dois meses, sendo quatro deles do Podemos, sigla que agora abriga o ex-juiz Sérgio Moro com a intenção de lançá-lo ao Planaltoanálise de futebol virtual2022.
Em 30 de agosto, Flávio Arns (PR), Eduardo Girão (CE), Marcos do Val (ES) e Alvaro Dias (PR) não quiserem se manifestar e agora afirmam que aprovam o nome de Mendonça, que substituiu Moro no Ministério da Justiça e Segurança Pública,análise de futebol virtualabril de 2020. Também estão nesse grupo os senadores Esperidião Amin (PP-SC), Carlos Fávaro (PSD-MT), Antônio Anastasia (PSD-MG) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE), pré-candidato à Presidência no ano que vem.
Já Roberto Rocha (PSDB-MA), Marcos Rogério (DEM-RO), Chico Rodrigues (DEM-RR), Eliane Nogueira (PP-PI) e Eliziane Gama (Cidadania-MA) tinham declarado votoanálise de futebol virtualMendonça há dois meses e agora não confirmaram essa posição. Eliziane foi escolhida relatora da indicação na CCJ.
Randolfe Rodrigues (Rede-AP) mudou de ideia duas vezes. Em julho, disse que não sabia responder. Em agosto, o senador afirmou que votaria contra Mendonça e agora se negou a abrir o voto. Kajuru foi o único até aqui a dizer nas três enquetes que não aprova a indicação de Mendonça para assumir uma vaga no Supremo.
Ao Estadão, Alvaro Dias disse que decidiu apoiar o nome indicado por Bolsonaro porque ele "atende os pressupostos constitucionais de probidade e saber jurídico", condições impostas pelo atual sistema que, segundo ele, não é o adequado.
"Queremos mudar o sistema de escolha dos ministros dos tribunais superiores", disse o senador, que sempre foi o maior defensor da filiação e candidatura de Moro à Presidência. Em 2018, ele concorreu ao Planalto com a bandeira lavajatista e terminouanálise de futebol virtualnono lugar, com 0,8% dos votos.