fast payout online casino nz-Maia defende Guedes e cumprimento do teto de gastos
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Como já fez outras vezes, Maia reafirmou que não irá prorrogar a PEC da Guerra e o estado de calamidadefast payout online casino nz de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez uma defesa do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao criticar a falta de organização do governo para o Orçamento do próximo ano diante da crise pós-pandemia. "Estou mais preocupado hoje do que eu estavafast payout online casino nzjulho nesse momento pós-pandemia. O que vai ficar é uma dívida muito alta, uma inflação voltando com força, que não parece que vai dar trégua no curto prazo", disse Maiafast payout online casino nzlive organizada pelo jornal Valor Econômico, nesta segunda-feira, 2. "Guedes está quase sozinho defendendo o teto de gastos".
O Congresso não começou ainda o rito para aprovar o Orçamento da União para 2021. Os trabalhos da Câmara estão emperrados devido a uma obstrução dos partidos da base do governo,fast payout online casino nzuma disputa que tem como pano de fundo a sucessão de Maia. Sem a aprovação do legislativo, o governo não terá dinheiro nem para pagar aposentadorias.
"No meu cronograma teremos que entrarfast payout online casino nzjaneiro e suspender o recesso", disse. Para Maia, já não há mais tempo para aprovar o Orçamento de 2021 este ano, mas seria possível votar a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e, com a suspensão do recesso, avançar no Orçamentofast payout online casino nzjaneiro com a votação de outras medidas.
"Não podemos esquecer que, além do teto de gastos, teremos que reduzir o déficit primário", disse. "Estabilização da dívida certamente será um ponto cobrado pelos investidores de longo prazo", afirmou.
Como já fez outras vezes, Maia reafirmou que não irá prorrogar a PEC da Guerra e o estado de calamidade. "Isso está resolvido", disse.
Obstrução
Sobre a ação que está segurando as votações na Câmara, Maia disse que o atingido será o próprio governo. "Quem vai pagar a conta dessa obstrução da pauta da Câmara é o Brasil. Para mim, seria mais fácil não tratar de PEC Emergencial, mas eu tenho responsabilidade com o País. O governo vai ficando cada vez com menos espaço para resolver os problemas", disse.
Populista
Maia voltou a defender o teto de gastos e disse que derrubar a regra pode levar o governo a enfrentar consequências maiores. "A conta chega para quem sinaliza que não vai respeitar o equilíbrio fiscal. Uma medida populista poderá ter consequências muito maiores para quem poderia ser beneficiado por elas", disse.