bet365 free cash-Marcelo Crivella vira réu por 'QG da Propina' na prefeitura do Rio de Janeiro
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Justiça aceitou denúncia contra o ex-prefeito e outras 25 pessoas por falsidade ideológica eleitoral, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa; defesa do ex-mandatário alega falta de provasbet365 free cash de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
RIO - O ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos) se tornou réu na Justiça Eleitoral no caso do "QG da Propina". Hoje deputado federal, Crivella e outras 25 pessoas são acusadas pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A defesa de Crivella repudia a denúncia e diz não haver provas contra ele.
Crivella é acusado de chefiar o "QG da Propina", grupo que teria desviado R$ 53 milhõesbet365 free cashtroca de favorecimentos a empresas. Ele chegou a ser preso nove dias antes de terminar o mandato de prefeito,bet365 free cashdezembro de 2020,bet365 free cashuma operação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio, sob suspeita de operar o 'QG da Propina' supostamente instalado na prefeitura do Rio.
Na denúncia apresentada à Justiça, o Ministério Público do Rio diz que os pagamentos eram feitos de modo pulverizado para mais de 20 empresas de fachada,bet365 free cashnome de laranjas. Elas teriam sido criadas pelo grupo de Crivella, e somavam recebimentos de R$ 1,5 milhão a R$ 2 milhões por mês.
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InvestigaçõesAs investigações começaram a partir da delação do doleiro Sérgio Mizrahy, que relatou como funcionava o suposto "QG da Propina" dentro da prefeitura carioca.
No esquema supostamente comandado pelo prefeito, o operador Rafael Alves, que não era nomeado mas despachava na prefeitura, aliciava empresas que queriam firmar contratos com o governo ou precisavam receber restos a pagar por serviços prestados. Para poder furar a fila, elas pagavambet365 free cashpropina um porcentual de 3% a 5% sobre os valores.
O MP apontou suposto envolvimento de servidores, empresários e "laranjas" que "interfeririam nas tomadas de decisão, agilizando pagamentos a empresas específicas e interferindo nos processos de licitação para beneficiar empresas que consentiambet365 free cashpagar propinas a agentes públicos, como o homem de confiança do prefeito Marcelo Crivella, Rafael Alves, que, porbet365 free cashvez, contava com o doleiro Sérgio Mizrahy para 'branquear os valores recebidos'".
O MP e a Polícia Civil afirmam que só sobre uma empresa contratada para gerir um plano de saúde dos servidores do município foram R$ 45 milhões repassados ao esquema. O contrato, no valor total de R$ 210 milhões, durou um ano na administração Crivella e foi renovado por mais 24 meses por causa dos pagamentos ilegais, segundo os promotores.
Nesse caso, foram criadas outras firmas que prestavam,bet365 free cashtese, consultorias para justificar a movimentação financeira, alega o MP.
Não há provas contra Crivella, diz defesa
A defesa de Crivella diz que "o próprio Ministério Público Eleitoral afirmou há dois anos, não há nenhuma prova contra o ex-prefeito que justificasse um processo criminal". Os advogados que representam o deputado afirmam que "acreditam que o arquivamento deve ser mantido".