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Política

bônus sportingbet 0-Militares presosbônus sportingbet $120operação da PF participavam de missão de segurança do G20 no Rio de Janeiro

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Operação Contragolpe pretendeu suspeitos de integrarem organização criminosa que planejava golpe de Estado
19 nov 2024 - 15h43
(atualizado às 16h33)
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Foto: Polícia Federal

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Quatro militares presos na Operação Contragolpe, que investiga organização suspeita de planejar um golpe de Estado, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira, 19, participavam de uma missão na Cúpula do G20 no Rio de Janeiro. O evento reúne chefes de Estado de países membros do grupo, incluindo o presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente da França, Emmanuel Macron.

De acordo com informações da AFP, o grupo de militares detidos faziam parte de uma missão especial de segurança para a reunião dos líderes do G20. Um policial federal também foi preso na operaçãobônus sportingbet $120Brasília.

Eles são acusados de integrarem uma organização criminosa que planejou um golpe de Estado para evitar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O plano do grupo também envolvia os assassinatos do chefe do Executivo brasileiro, do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB) e de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os agentes da PF cumpriram cinco mandados de prisão preventiva, três mandados de busca e apreensão e 15 medidas cautelares diversas de prisão nos Estados do Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e no Distrito Federal.

Os militares detidos também tinham treinamentobônus sportingbet $120Forças Especiais, por isso, eles planejavam utilizar "técnicas operacionais militares avançadas", além de criar um "gabinete de crise" que seria gerenciado por eles próprios.

A reportagem do Terra apurou que o grupo planejava utilizar artefato explosivo e envenenamento contra o ministro do STF. "Foram consideradas diversas condições de execução do ministro Alexandre de Moraes, inclusive com o uso de artefato explosivo e por envenenamentobônus sportingbet $120evento oficial público", diz um trecho da decisão judicial que autorizou os mandados de prisão preventiva.

Entenda a Operação Contragolpe 

Deflagrada na manhã desta terça-feira pela Polícia Federal, a operação tem como objetivo desarticular a organização criminosa suspeita de ter planejado um golpe de Estado para impedir a posse de Lula, eleito nas eleições de 2022, e restringir a atuação do Poder Judiciário. 

O grupo é suspeito de planejar, coordenar e executar ações ilícitas nos meses de novembro e dezembro de 2022. Um dos planos, que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022, era o de matar Lula e Alckmin. O presidente seria chamado pelo codinome "Jeca", enquanto o vice-presidente de "Joca".

Também estavam no planejamento a prisão e execução do ministro Moraes, que vinha sendo monitorado continuamente, caso o Golpe de Estado fosse consumado.

O plano, chamado de 'Punhal Verde e Amarelo', teria sido discutido no dia 12 de novembro de 2022, na residência do general Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições daquele ano.

Conforme investigações, os indícios do plano foram identificados inicialmente a partir das análises dos dados armazenados no aparelho celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Fonte: Redação Terra
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Fontes de referência

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