codigo bonus 1xbet-Moro rebate 'Veja': "não é parcialidade, é esquizofrenia"

Francisco Carlos de Assis, André Ítalo Rocha e Fernanda Guimarães

5 jul 2019 - 17h29

(atualizado às 17h43)

Exibir comentários

Foto: Fabio Pozzebom/Agência Brasil / BBC News Brasil

codigo bonus 1xbet de 2024-12-28:Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O ministro da Justiça, Sergio Moro, disse nesta sexta-feira, 5, não ver nada de ilícitocodigo bonus 1xbetuma mensagem divulgadacodigo bonus 1xbetreportagem da revista Veja,codigo bonus 1xbetque ele estaria, supostamente, pedindo ao Ministério Público a inclusão de uma prova no processo de um réu.

De acordo com o ministro, a mensagem teria sido entre os dia 16 ou 17 de fevereiro, sendo que no dia 19 começaria o recesso do Judiciário. "Que ilícito existecodigo bonus 1xbetum pedido desses?", indagou.

Segundo Moro, alguns meses depois, ele mesmo teria atendido a pedido para conceder prisão domiciliar a esta mesma pessoa devido a problemas de saúde. Essa ação teria sido, segundo ele, contra a posição do Ministério Público. Mais tarde, o ministro, que à época atuava na condição de juiz, absolveu o réu.

"Se a mensagem é verdadeira e eu mesmo absolvi essa pessoa, então não é questão de parcialidade, mas, sim, de esquizofrenia", disse Moro, ao falar sobre o processo citado pela Veja, envolvendo o operador Zwi Skornicki.

codigo bonus 1xbet

Entenda

Uma nova leva de supostas conversas envolvendo o ministro foi divulgada pela revista Veja nesta sexta-feira, 5, e sugere que, quando ainda atuava como juiz federalcodigo bonus 1xbetCuritiba, ele teria orientado procuradores da Operação Lava Jato a anexar provas para fortalecer a parte acusatória num processo.

Uma troca de mensagens pelo aplicativo Telegram de 28 de abril de 2016, a que a revista teve acessocodigo bonus 1xbetparceria com o site The Intercept Brasil, mostraria Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefacodigo bonus 1xbetCuritiba, avisando à procuradora Laura Tessler que Moro o teria avisado sobre a falta de uma informação na acusação contra um réu acusado de ser um dos principais operadores de propina no esquema de corrupção da Petrobras. O réu, de acordo com a Veja, era Zwi Skornicki, representante da Keppel Fels, estaleiro que tinha contratos com a estatal.

COLABORARAM MATHEUS LARA E GABRIEL WAINER