jogo mahjong-MP apura se Pablo Marçal descumpriu ordem judicial
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Ministério Público vai apurar se ex-coach descumpriu medida cautelar para não realizar 'atividades extremas'; pré-candidato ainda não se manifestoujogo mahjong de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) obteve uma autorização da Justiça para apurar se o ex-coach Pablo Marçal, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, descumpriu medidas cautelares impostas a elejogo mahjongjaneiro de 2022.
A promotora Renata Galhardo Cheuen,jogo mahjongofício obtido pelo Estadão, diz ter tomado conhecimento do programa "La Casa Digital", reality show organizado por Marçaljogo mahjongmaio deste ano. Ao portal Migalhas, o ex-participante Luiz Gabriel Godoy afirmou ter enfrentado situações de desrespeito e maus tratos durantejogo mahjongparticipação, tendo sido, inclusive, submetido a "treinamentos físicos intensos".
Se a alegação de Luiz Gabriel proceder, pode ser configurado o descumprimento de uma medida cautelar expedida contra Pablo Marçaljogo mahjongjaneiro de 2022. Na ocasião, o então coach foi proibido pelas autoridades de realizar "qualquer atividade externa na natureza (sejajogo mahjongmontanhas, picos, rios, lagos, mares, oujogo mahjonglocais correlatos), por si ou por interposta pessoa sem prévia e expressa autorização".
A ordem foi decretada após Marçal colocar a vida de 30 pessoasjogo mahjongrisco durante uma escalada ao Pico dos Marins, no interior paulista, durante uma madrugada chuvosa. Para apurar se a medida cautelar foi descumprida, o MP-SP solicitou à delegacia de Serra Negra (SP), local da denúncia, o boletim de ocorrência registrado por Luiz Gabriel Godoy. As solicitações do MP foram aprovadas pela juíza Rafaela Cardoso Glioche.
Conforme jurisprudência fixada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), uma prisão preventiva pode ser decretada por ocasião do descumprimento de medida cautelar.
A procuradoria paulista permitiu que a defesa do pré-candidato a prefeito apresentasse justificativas aos fatos narrados. O Estadão procurou a assessoria de Marçal, que ainda não se manifestou.