como sacar o bonus da vaidebet-Na China, Lula se encontra com Xi Jinping
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Presidente brasileiro deve ter uma sexta-feira repleta de compromissoscomo sacar o bonus da vaidebet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Janja Lula da Silva chegaram ao Grande Palácio do Povocomo sacar o bonus da vaidebetPequim e receberam as boas-vindas do presidente chinês Xi Jinping. A recepção, a primeira parte do encontro, aconteceu a céu aberto, na praçacomo sacar o bonus da vaidebetfrente ao palácio, ao lado da Praça da Paz Celestial na tarde desta sexta-feira, 14, na China.
No final da tarde de sexta-feira, na China, haverá uma cerimônia de troca de presentes entre os dois presidentes, registro de fotos e, por fim, um jantar oficial, oferecido pelo governo da China.
A delegação brasileira, que chegoucomo sacar o bonus da vaidebetXangai na noite da quarta-feira, 12, é a primeira a visitar a China após a escolha da nova composição dos principais cargos do governo chinês, ocorrida nas sessões gêmeas da Assembleia Nacional Popular e da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, no começo de março.
Dólar
A reunião com Xi Jinping ocorre no segundo dia da visita oficial de Lula à China. Na quinta-feira, 13, o presidente participou da cerimônia de posse de Dilma Rousseff no Novo Banco de Desenvolvimento. Na ocasião, ele criticou o uso exclusivo do dólar como moeda para lastrear negócios internacionais. "Por que não podemos fazer nosso comércio lastreado na nossa moeda? Por que não temos o compromisso de inovar? Quem é que decidiu que era o dólar a moeda?", o petista questionou.
A declaração repercutiu e especialistas ouvidos pelo Estadão disseram que há obstáculos para superar o monopólio americano. Tanto a moeda brasileira quanto a chinesa estão longe de conquistarem sustentação internacional, como defendeu o presidente. "Fica complicado para parceiros aceitarem a moeda da China. Não é um candidato efetivo para ocupar o lugar do dólar", disse José Júlio Senna, chefe do centro de estudos monetários do FGV Ibre e ex-diretor do Banco Central.
*Com informações do Estadão Conteúdo