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Política

jogo sem depósito-Pesquisa: 65% creem nas acusações de Moro contra Bolsonaro

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Levantamento feito pela Ideia Big Data ainda apurou que dois terços consideram o ex-ministro forte candidato para 2022
25 abr 2020 - 16h57
(atualizado às 16h59)
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Uma pesquisa feita pelo instituto Ideia Big Data e divulgada pelo site BR Polítco revelou que 65% dos entrevistados acreditam nas acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, contra o presidente Jair Bolsonaro. No pronunciamentojogo sem depósitoque anuncioujogo sem depósitosaída do governo, o ex-juiz alegou que o capitão da reserva queria controlar investigações da Polícia Federal. 35% dos participantes afirmou não crer na fala de Moro.

Presidente Jair Bolsonaro ao lado do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, durante eventojogo sem depósitoBrasília 
18/12/2019
REUTERS/Adriano Machado
Presidente Jair Bolsonaro ao lado do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, durante eventojogo sem depósitoBrasília 18/12/2019 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

A pesquisa foi feita por telefone nesta sexta-feira (24) e falou com 1.615 pessoas. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. O mesmo levantamento também revelou que o ex-magistrado é considerado um forte candidato nas eleições de 2022: 66% dos entrevistados responderam que acreditam que Moro tem chances no pleito. 

Além disso, 61% das pessoas dizem acreditar que a saída de Moro poderia acelerar um possível processo de impeachment contra Bolsonaro.

Entenda a saída de Moro do governo

O então ministro da Justiça e Segurança Pública entregou o cargo após a demissão do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. A exoneração de Valeixo, que era homem de confiança de Moro, foi uma decisão de Bolsonaro e aconteceu sem o consentimento do agora ex-ministro. Ele foi pego de surpresa com a publicação da decisão no Diário Oficial nesta sexta-feira e disse que não assinou a exoneração. 

Moro elogiou Valeixo, disse que só assumiu o cargo no Ministério porque Bolsonaro havia prometido carta branca e que interferências na PF não aconteceram nem durante a Lava-Jato. "Ontem veio a insistência do presidente [para trocar o comando da PF]. Eu disse que seria interferência política e ele [Bolsonaro] disse que sim". 

A discordância sobre o comando da Polícia Federal, que é subordinado ao ministro da Justiça, afeta a relação entre Bolsonaro e Moro desde agosto do ano passado, quando o presidente sinalizou pela primeira vez que gostaria de trocar o responsável pelas investigações da PF. Na época, interlocutores do governo conseguiram contornar a crise e impediram mudanças.

Fonte: Redação Terra
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