aposta mais de 1 gol-PGR denuncia 54 presosaposta mais de 1 golfrente ao QG do Exército, mas pede liberdade a todos
A Quina aposta mais de 1 gol Hoje Acumulou: Resultados e Ganhadores
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A Quina é um dos populares jogos aposta mais de 1 gol loteria no Brasil, dirigido pela Caixa Econômica Federal. No concurso número 6398, realizado aposta mais de 1 gol {k0} 23 aposta mais de 1 gol março aposta mais de 1 gol 2024, a Quina acumulou. Neste artigo, você saberá mais sobre este sorteio especial, resultados e ganhadores.
Resultados da A Quina - Concurso 6398
Categoria | Quantidade aposta mais de 1 gol Ganhadores | Valor do Prêmio |
---|---|---|
Quina (5 acertos) | 1 | valor não revelado |
Quadra (4 acertos) | 73 | R$ 3.758,49 |
Terno (3 acertos) | 3.990 | R$ 65,48 |
Entre 216 apostadores que acertaram 5 números, um ganhou o prêmio acumulado. A Cantidade e a lista dos ganhadores serão divulgados pela Caixa aposta mais de 1 gol {k0} até 2 dias úteis, após a divulgação do resultado, caso seus ganhadores não tenham efetuado o cadastro no DETRAN.
Quando e como saber se ganhou la Quina?
Para descobrir se você está entre os ganhadores da Quina, basta conferir o {nn}e verificar os números sorteados para a Quina no Concurso 6397.
Observe os resultados abaixo:
- 03 - 07 - 10 - 25 - 31 - 52
Curiosidades sobre a Quina
uma autoridade executiva central na Ukraina que foi mandatada par a implementação das
lítica estatal aposta mais de 1 gol {k0} domínios como: Topografias geodéricae 🌻 mapeamento. Relações
corinthians guaraniSegundo o coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, Carlos Frederico Santos, havia, no acampamentoaposta mais de 1 golfrente ao QG do Exército, 'uma evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e permanência de manifestantes que defendiam a tomada do poder'. A PGR não atribui crime de terrorismo aos denunciados,aposta mais de 1 golrazão de o delito ter de ser motivado por 'xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião'.
A PGR destaca que as denúncias levadas ao Supremo Tribunal Federal contêm imagens e mensagens apontadas como provas 'da associação formada por centenas de pessoas' que acamparamaposta mais de 1 golfrente ao QG do Exército. De acordo com o órgão, o acampamento 'funcionava como uma espécie de vila, com local para refeições, feira, transporte, atendimento médico, sala para teatro de fantoches, massoterapia, carregamento de aparelhos e até assistência religiosa'.
O local que, por 63 dias, abrigou bolsonaristas que cobravam intervenção militar, só foi desmontado após a ofensiva violenta do dia 8, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Como mostrou o Estadão, um dos réus pela tentativa de explosão de uma bomba nas proximidades do aeroporto de Brasília disse à Políca ter elaborado 'plano com manifestantes (acampados no entorno) do QG do Exército para provocar decretação de estado de sítio e impedir a instauração do comunismo no Brasil'. Preso preventivamente, George Washington de Oliveira Sousa confessou ter montado a bomba com materiais fornecidos por um dos bolsonaristas do acampamento.
Por hora, os 54 acusados também estão presos preventivamente - ou seja, não tem data para deixar a prisão. Após a realização de mais de 1,4 mil audiências de custódia de pessoas detidasaposta mais de 1 golflagrante por crimes ligados aos atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, impôs regime preventivo a 942 radicais. Outros 464 investigados obtiveram liberdade provisória, mas terão de seguir uma série de medidas cautelares, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica.
As denúncias desta segunda, 23, consistem no terceiro pacote de denúncias protocolado pela PGR. Até o momento, 98 pessoas foram denunciadas por crimes ligadas à ofensiva bolsonarista do dia 8. Primeiro, foram denunciados 39 pessoas envolvidas na invasão e depredação de parte das dependências do Senado. Depois, a PGR acusou cinco radicais que arrasaram o Plenário do Supremo Tribunal Federal.
Ainda há a expectativa de que novas denúncias sejam apresentadas. Os atos golpistas do dia 8 de janeiro são investigadosaposta mais de 1 golquatro inquéritos abertos por ordem do Supremo Tribunal Federal a pedido da Procuradoria-Geral da República. São investigados executores, financiadores e autores intelectuais da ofensiva violenta, além de autoridades públicas sob suspeita de omissão e conivência. O ex-presidente Jair Bolsonaro é alvo de apuração por suposta incitação aos atos antidemocráticos.
Substituição de preventivas
No caso dos 54 acusados, a PGR pede que as prisões preventivas sejam substituídas por medidas cautelares alternativas - ou seja, que os presos sejam colocadosaposta mais de 1 golliberdade e tenham de cumprir certas obrigações, incluindo a 'proibição de acesso a redes sociais, contato com os demais investigados e a qualquer estabelecimento militar e imediações com distância mínima de 500 metros'.
O órgão diz que a solicitação tem como base o fato das penas máximas dos crimes imputados ao grupo não ultrapassam 4 anos de reclusão, condição estabelecida no Código de Processo Penal para a imposição da prisão preventiva. A PGR ainda sustenta que, com o acampamento desmontado e as cautelares sugeridas, 'os denunciados não terão, isoladamente, capacidade de comprometer a ordem pública, a instrução criminal ou mesmo de colocaraposta mais de 1 golrisco a aplicação da lei penal'.
Além de pedir a condenação dos 54 presos no acampamento golpista montadoaposta mais de 1 golfrente ao QG do Exército, a Procuradoria pediu diligências para seguir com as investigações. Também requereu que, nos processos eventualmente abertos contra os acusados, as testemunhas arroladas sejam ouvidasaposta mais de 1 golblocos de 30 denúncias. Segundo a PGR, tal medida 'decorre do grande número de envolvidos e tem o propósito de agilizar os próximos passos'.