betboo para çekme yorumları-'Prefiro apoiar alguém a ser candidatobetboo para çekme yorumları2026', afirma Zema
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Governador de Minas é um dos nomes apontados para ocupar o espólio de votos do ex-presidente Bolsonaro, inelegível por oito anosbetboo para çekme yorumları de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Uma das apostas da direita para ocupar o vácuo deixado por Jair Bolsonaro, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou nesta quarta-feira, 12, que não está no seu "radar focarbetboo para çekme yorumlarıeleições" "Eu prefiro apoiar alguém do que ser candidato", afirmoubetboo para çekme yorumlarıentrevista à Globonews.
Zema e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, são cotados como nomes para disputar a Presidência em 2026 após Bolsonaro se tornar inelegível. O ex-presidente foi condenado por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação por causa da conduta dele no período pré-eleitoral.
Como mostrou a Coluna do Estadão, no entanto, Zema sobre resistência entre bolsonaristas, que buscam outros nomes para a disputa do Planalto. Em primeiro mandato à frente do governo, Tarcísio pode tentar a reeleição.
Na entrevista, Zema disse que não apostabetboo para çekme yorumlarıposições extremas, quando indagado novamente sobre ser um dos nomes que podem representar o campo na direita. Sobre Tarcísio, evitou também falar sobre eleições, mas disse apoiar o projeto da direita, ainda mais no maior Estado do País, São Paulo.
Sobre a PEC da reforma tributária, que será discutida a partir de agosto no Senado, Zema disse que não é contra reduzir impostos no País. "Se não aumentar a carga tributária, sou a favor."
Segundo ele, se fosse parlamentar, teria votado pela aprovação da matéria, com a ressalva de que os Estados não podem perder receitas. E lembrou que antes de ser governador, era empresário e, portanto, é favorável aos avanços que a reforma vai trazer.
Tarcísio passou a ser hostilizado por bolsonaristas após apoiar a reforma, contraindo o posicionamento de Bolsonaro, que defendia que deputados do PL votassem contra o texto.