bonus n1bet-Salles vai a clube de tiro, mas registra 'atividade remota'
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O ministro do Meio Ambiente (MMA), Ricardo Salles, passou parte da tarde da sexta-feira, 2,bonus n1betum clube de tiros de Brasília, enquanto abonus n1betagenda oficial, publicada pelo ministério, registrava que Salles tinha "atividades remotas".
A informação de "atividade remota" é utilizada pelo ministério para informar que o servidor, neste caso o ministro, estábonus n1bethorário de trabalho, mas não de forma presencial, e sim, remotamente.
A reportagem apurou que Salles chegou ao clube de tiro por volta das 15h00 e lá permaneceu até as 17h00. O ministro estava acompanhado de algumas pessoas.
Questionado sobre o fato de ter ido praticar tirosbonus n1betum horáriobonus n1betquebonus n1betagenda oficial informa estarbonus n1bettrabalho, Ricardo Salles afirmou que estavabonus n1betseu horário de almoço. "Eu fui,bonus n1betminha hora de almoço, e retornei ao MMAbonus n1betseguida", disse ao Estadão. "Estava (lá) mesmo e,bonus n1betseguida, voltei ao MMA e fiquei lá trabalhando até as 20h30", disse. A agenda do ministro não inclui nenhum compromisso após as 17h00.
Perguntado se costuma frequentar clubes de tiro, Salles afirmou apenas que "às vezes" vai a esses locais e, com mais frequência,bonus n1betBrasília.
Nesta última sexta-feira, 2, foram identificados 122 focos de incêndio no Pantanal, região que enfrenta, neste ano, as maiores queimadas da história. Entre 1 de janeiro e 04 de outubro, o Pantanal soma 18.838 focos de incêndio, quantidade que já supera todo o volume registrado nos anos inteiros de 2017, 2018 e 2019.
Em relação à área queimada, o Pantanal registra 18.646 km² de território consumido pelo fogo entre 1 de janeiro de 31 de agosto, quase três vezes o volume de área queimada nos primeiros oito meses de 2019 (6.472 km²). No bioma Amazônia, são 34.373 km² de área queimada entre janeiro e agosto deste ano, volume inferior ao mesmo intervalo do ano passado (43.573 km²), quando foi registrado um recorde na região, mas que representa o dobro de 2018, 17.553 km² de florestas amazônicas foram perdidos.
Ricardo Salles tem visitado as regiões nas últimas semanas e afirma que o governo tem dedicado todo recurso disponível para combater os incêndios.