bônus de registro cassino-Solidariedade expulsa advogado de bolsonarista que confundiu obra de Maquiavel com livro infantil
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Partido afirmou que falas de Hery Waldir Kattwinkel Junior foram ofensivas ao STF e que não compactua com a posturabônus de registro cassino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O Solidariedade expulsou do partido o advogado de um dos condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), realizado nesta quinta-feira, 14, Hery Waldir Kattwinkel Junior confundiu o livro de teoria política "O Príncipe", de Nicolau Maquiavel, com a obra infantil "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry.
Segundo o partido, o advogado usou "falas ofensivas e desrespeitosas” com os ministros da corte. Kattwinkel Junior questionou se o julgamento era "político" e se era para "incriminar mais alguém". "Porque parece que estão sendo usados. Diz 'O Pequeno Príncipe', 'os fins justificam os meios', e podemos passar por cima de todos. Maquiavel, 'os fins justificam os meios'", afirmou.
Kattwinkel é advogado de Thiago de Assis Mattar, condenado a 14 anos de prisão por fazer parte de um núcleo responsável pela "execução dos atentados materiais contra as sedes dos Três Poderes". Ao se referir à frase "os fins justificam os meios", creditada à obra de Nicolau Maquiavel, Kattwinkel disse que a frase estava presente no livro infantil.
O ministro Alexandre de Moraes rebateu, dizendo que o advogado estava dando "uma aula do que não se fazer" na Suprema Corte para estudantes que acompanhavam a sessão. "Só é mais triste porque ainda confundiu 'O Príncipe de Maquiavel' com 'O Pequeno Príncipe' de Antoine de Saint-Exupéry, que são obras que não têm absolutamente nada a ver", declarou.
Após o episódio, o Solidariedade publicou uma notabônus de registro cassinoque afirma não compactuar com a postura do profissionalbônus de registro cassino"atacar a Suprema Corte", e que por isso, decidiu pela expulsão de Kattwinkel.
"O partido Solidariedade defende o exercício das prerrogativas de advogado, tais como:
(…) Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. Entendemos que a atitude do advogado ultrapassou os limites da lei", escreveu na nota.
**Com informações do Estadão