ricsilva apostaganha-Brasileira morre ao cair de prédio na Holanda; autoridades investigam caso
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A pedagoga Taiany Caroline Martins Matos, de 32 anos, perdeu a vida após cair de um edifícioricsilva apostaganhaBreda, na Holanda, na última sexta-feira (3). Nascidaricsilva apostaganhaPlanaltina, no Distrito Federal, ela vivia na Europa há seis anos.
Segundo as autoridades holandesas ao g1, "não serão fornecidas informações sobre uma possível investigaçãoricsilva apostaganhaandamento". A família da brasileira, no entanto, foi informada de que o caso já foi encerrado pela polícia local.
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Entenda o caso ocorrido na HolandaTaiany morava com um homem holandês, de 53 anos, com quem se relacionava há três anos. Ela esteve no Brasil recentemente, entre 14 de novembro e 27 de dezembro, períodoricsilva apostaganhaque revelou à família que estava grávida e tinha planos de permanecer no país. Apesar disso, retornou à Holanda a pedido do namorado.
O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) afirmou,ricsilva apostaganhanota, que acompanha o caso. A família, porricsilva apostaganhavez, informou que precisa de cerca de R$ 45 mil para realizar o translado do corpo de Taiany ao Brasil.
A polícia da Holanda afirmou que, "infelizmente, não serão fornecidas informações sobre uma possível investigaçãoricsilva apostaganhaandamento".
O que diz o Itamaraty?
"O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasilricsilva apostaganhaAmsterdã, acompanha o caso e permanece à disposição para prestar assistência consular aos familiares da cidadã brasileira.
O atendimento consular prestado pelo governo brasileiro é feito a partir de contato do cidadão interessado ou, a depender do caso, dericsilva apostaganhafamília. A atuação consular do Brasil pauta-se pela legislação internacional e nacional. Para saber o que uma repartição consular do Brasil pode ou não fazer, recomenda-se consulta à seguinte seção do Portal Consular do Itamaraty: https://www.gov.br/mre/pt-br/assuntos/portal-consular/assistencia-consular
Informa-se que,ricsilva apostaganhacaso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as Embaixadas e Consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais. O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017.
Em atendimento ao direito à privacidade ericsilva apostaganhaobservância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não fornece informações detalhadas sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros."
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