novibet é de qual país-Bolsonaro acena a Guedes e defende investimento privado
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Depois da divergência pública manifestada pela equipe econômica com o chamado plano Pró-Brasil, que prevê investimentos públicos para retomada da economia depois da epidemia de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro fez um aceno a seu ministro da Economia, Paulo Guedes, e defendeu investimentos privados no processo.
"Política boa é com investimento privado. Essa é a minha linha, aprendi rápido com Paulo Guedes", disse o presidente ao chegar no Palácio da Alvorada, na noite de quarta-feira (22), ao ser perguntado se o plano aumentaria o investimento público.
O Pró-Brasil teve suas diretrizes básicas apresentadas na quarta-feiranovibet é de qual paísuma reunião ministerial no Palácio do Planalto da qual Guedes participou rapidamente. Depois, parte do plano, sem números, foi colocadanovibet é de qual paísuma entrevista pelo ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto, que vem coordenando a iniciativa, sem participação da equipe econômica.
"É uma iniciativa de três ministros, capitaneada pelo Braga Netto. Foi apresentada a proposta para todo mundo hoje (quarta). É o primeiro momento. Um plano para recuperar empregos e tirar o país da inércia. O meu governo tem a obrigação de se antecipar a problemas", defendeu Bolsonaro.
Ao ser perguntado sobre a falta de participação de Guedes no anúncio enovibet é de qual paíssaída antecipada da reunião, Bolsonaro disse que "o ministro Paulo Guedes participou um pouquinho lá e vai participar um poucão na semana que vem".
O plano até agora se concentra na retomada de investimentos públicos na área de infraestrutura, Minas e Energia e Desenvolvimento Regional, com retomada de obras paradas, desaceleradas ou que já estão liberadas e não foram ainda iniciadas, além do pacote de concessões já previsto até 2022.
De acordo com fontes ouvidas pela Reuters, apenas na parte do Ministério da Infraestrutura há a previsão de um investimento de 30 bilhões de reais na retomada de obras - além do orçamento do próprio ministério, que soma 18 bilhões de reais nos próximos três anos, seriam necessários outros 12 bilhões de reais. Além disso, o ministério soma 230 bilhões de reais do programa de concessões, que viria de investimento privado.
Outros recursos viriam de projetos na área de Energia - retomada de obras de hidrelétricas e de Angra 3, por exemplo - e na área de saneamento, mas esses números ainda não estão detalhados.
Perguntado se para isso seria necessário flexibilizar o teto de gastos para fazer esses investimentos, Bolsonaro diz que "nada está descartado".
"Já falei que o Posto Ipiranga é o Paulo Guedes", respondeu.