grupo 365bet-Bolsonaro escala contra-almirante para gerenciar transição
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Flávio Rocha, da Secretaria de Assuntos Estratégicas, vai auxiliar Nelson Teich, substituto de Luiz Henrique Mandetta na Saúde.grupo 365bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro designou o contra-almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para auxiliar na transição do Ministério da Saúde. O oncologista Nelson Teich assume a pasta nesta sexta-feira, 17, no lugar de Luiz Henrique Mandetta, que travava uma queda de braço com o presidente nos últimos dias sobre a melhor estratégia de enfrentamento da crise do coronavírus.
Rocha foi nomeadogrupo 365betfevereiro na SAE e se tornou um dos principais assessores de Bolsonaro, com presença constantegrupo 365betreuniões. Sua função é ser uma espécie de "filtro dos problemas" que chegam ao gabinete presidencial. Na época, a nomeação do contra-almirante foi vista por auxiliares no Palácio do Planalto como uma tentativa de Bolsonaro de se afastar da ala radical do seu time, composta principalmente pelos chamados "olavistas", seguidores do escritor Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo.
No Ministério da Saúde ele não terá um cargo específico. Sua missão será de auxiliar Teich, atuando como um gerente da transição. Interlocutores do Planalto temem a falta de experiência no mundo político e na gestão pública do novo ministro.
Ao falar ontem sobre a troca no Ministério da Saúde a alguns apoiadores, Bolsonaro afirmou que indicará nomes para integrar a equipe de Teich. Segundo interlocutores do presidente, ele dará o tempo necessário para que o oncologista faça a transição.
"Ele (Teich) vai nomear boas pessoas, eu vou indicar algumas pessoas também, porque é um ministério muito grande. Foram sugeridos nomes sim, para começar a formar um ministério que siga a orientação do presidente de ver o problema como um todo e não uma questão no particular", afirmou o presidente, na portaria do Palácio da Alvorada.
A interferência direta do presidente é uma mudançagrupo 365betrelação à autonomia que Bolsonaro deu a Mandetta. O agora ex-ministro sempre ressaltou que compôs a equipe com nomes majoritariamente técnicos, aos quais deu também protagonismo nas ações de combate à pandemia do novo coronavírus. Havia na equipe também políticos de carreira na assessoria de ministro, como os ex-deputados José Carlos Aleluia e Abelardo Lupion, ambos do DEM.
Ao anunciargrupo 365betdemissão, Mandetta também se colocou à disposição do novo ministro para auxiliar na transição e sugeriu que alguns auxiliares possam ficar no cargo, evitando, assim, um "apagão" no corpo técnico com uma eventual debandada.