casa de apostas rivalo-Ministro italiano é ameaçado por defender vacinação
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Usuários do Telegram disseram que Luigi Di Maio "deve morrer"casa de apostas rivalo de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, se tornou alvo de ameaças na internet por defender a vacinação contra o novo coronavírus.
Usuários de grupos antivacinas no Telegram publicaram mensagens como "outro infame a ser executado", "é necessário chumbo", "deve morrer" ou "eu o empalariacasa de apostas rivalopraça pública".
Há apenas alguns dias, Di Maio havia dado declarações públicascasa de apostas rivalodefesa da campanha de vacinação contra a covid-19,casa de apostas rivalomeio a um clima de crescente tensão no país por causa da exigência de um certificado sanitário para acesso a determinados locais, como academias e áreas cobertas de bares e restaurantes.
"Não apenas todo o arco político deve condenar as violências que estamos vendo por parte dos assim chamados No Vax, que estão se manifestando de forma inaceitável. Mas faço também um apelo a todas as forças políticas: não joguem gasolina no fogo", disse o ministro recentemente.
Di Maio pertence ao Movimento 5 Estrelas (M5S), partido populista que no passado cortejou grupos antivacinas. Uma das principais expoentes da sigla, a prefeita de Roma, Virginia Raggi, ainda não quis se vacinar contra a Covid, alegando que tem "alto índice de anticorpos".
Desde o fim da semana passada, a Itália já registrou ameaças e tentativas de agressão contra jornalistas que cobriam protestos e médicos pró-vacina, e uma grande manifestação dos chamados "antivax" está marcada para esta quarta-feira, 1º.
O país já imunizou totalmente cerca de 70% decasa de apostas rivalopopulação vacinável (12 anos ou mais), porém o ritmo de aplicação das primeiras doses vem caindo desde o início de julho.
Alguns membros do governo já falam atécasa de apostas rivalotornar a vacinação contra a covid obrigatória caso a Itália não alcance a marca de 80% da população imunizada até o fim de setembro.