prime bets-Mourão diz não ver problemaprime betsRenda Cidadã fora do teto
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Vice-presidente admitiu a possibilidade de o programa social previsto para 2021 ficar fora do teto de gastosprime bets de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, admitiu a possibilidade de o governo deixar o programa Renda Cidadã,prime betsestudo para implantaçãoprime bets2021, fora do teto de gastos - regra que proíbe o governo de aumentar as despesas além da inflação.
Em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto, Mourão foi questionado sobre a sinalização da agência de classificação de risco Moody's de que pode reduzir a nota de crédito se o País não avançar emprime betsagenda de ajustes fiscais neste ano ou início de 2021.
A agência espera a manutenção do teto de gastos, apontada como a principal âncora fiscal das contas públicas federais, responsável por trazer a dívida pública para uma trajetória sustentável, antes da pandemia, e retomar a confiança dos investidores. O governo ainda não encontrou uma fórmula para tirar o programa social do papel e financiar uma renda básica para famílias carentesprime bets2021.
"Depende da forma como construído. Se for construídoprime betscomum acordo, obviamente, tem que ser com o Congresso, que representa a sociedade como um todo, não vejo problema nenhum também", disse Mourão quando questionado sobre o Renda Cidadã fora do teto.
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ReformasO vice-presidente avaliou que dificilmente alguma reforma econômica avançará no Congresso Nacional neste ano,prime betsfunção das eleições municipais de novembro e de poucos dias restantes na agenda legislativa após as disputas nas cidades.
Na fila de espera estão a administrativa, que prevê mudanças na forma como os servidores são contratados, promovidos e demitidos, e a reforma tributária, que almeja uma simplificação nos impostos.
Para Mourão, é uma boa ideia a Câmara e Senado funcionaremprime betsjaneiro - um período normalmente dedicado ao recesso dos parlamentares - como estratégia para adiantar as votações. As reformas administrativa e tributária, por exemplo, estão com a tramitação parada atualmente no Legislativo.