bet e sport-SP não entrega CoronaVac ao governo após exclusão na 3ª dose
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Ministério da Saúde retirou a vacina produzidabet e sportSão Paulo do grupo de imunizantes para a terceira dose de vacinação contra covid-19bet e sport de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O governo de São Paulo vai atrasar a entrega das doses da CoronaVac para o Ministério da Saúde. O compromisso, previsto para esta terça-feira (31) de acordo com o próprio governador João Doria (PSDB), será prorrogado.
De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, o envio do imunizante será reprogramado. A decisão acontece após o governo federal excluir a vacina produzida pelo instituto paulista do grupo de imunizantes contra covid-19 usados para a terceira dose de vacinação no País. As informações são do jornal O Globo.
“Não entregaremos as 54 milhões de doses até amanhã. Estamos reprogramando as entregasbet e sportvirtude da manifestação do Ministério da Saúde, que excluiu a vacina para a terceira dose. Temos outros contratos a serem atendidos, outros estados, outros países. Temos neste momento 13 milhões de dosesbet e sportprocessamento, mas vamos fazer essa reprogramação diante dessas novas realidades”, afirmou disse Covas.
O diretor do Butantan assegurou, contudo, que não deixará de honra o compromisso. “As 100 milhões de doses serão entregues antes do final de setembro, o mais rápido possível, mas dentro dessa nova realidade, porque o Ministério da Saúde tem a cada dia dado notícias no sentido de descaracterizar, descredenciar a vacina, então vamos repensar o cronograma”, explicou.
O Ministério da Saúde havia anunciado, na quarta-feira (25), que as aplicações de uma dose de reforço da vacina contra covid-19 começarão a ser aplicadas a partir de 15 de setembrobet e sportidosos acima de 70 anos e imunossuprimidos.
Além disso, haverá também a redução de intervalo entre doses da Pfizer e Astrazeneca de 12 para 8 semanas. O ministro Marcelo Queiroga afirmou ainda que a terceira dose deve acontecer preferencialmente pelas doses da Pfizer, por ser o imunizante mais comprado pelo governo.