jogos de apostas online blaze-TJ-RJ mantém proibição de fechamento de hospital no Maracanã
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Secretaria Estadual da Saúde queria fechar a unidade no último dia 12, mas ela permanece abertajogos de apostas online blaze de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), Claudio de Mello Tavares, negou pedido do governo do Estado para desativar o hospital de campanha do Maracanã. A intenção da Secretaria Estadual da Saúde (SES) era fechar a unidade até o último dia 12, mas ela permanece aberta.
No fim do mês passado, o secretário estadual da Saúde, Alex Bousquet, anunciou o fechamento dos cincos hospitais de campanha geridos pelo Estado. "Desde o princípio era previsto que os hospitais de campanha encerrassem as atividades quando houvesse a redução da curva de casos e óbitos, e quando a oferta de leitos da rede de saúde existente fosse suficiente. Este momento chegou. O passo foi avaliadojogos de apostas online blazeconjunto com técnicos do governo", explicou, na ocasião.
A unidade do Maracanã estava prevista para ser fechada na semana passada, mas dependia da revogação de decisão judicialjogos de apostas online blazesentido contrário, proferida aindajogos de apostas online blazemaio. O governo do Estado, então, entrou com um agravo no TJ pedindo a reconsideração da medida, mas o desembargador Claudio de Mello Tavares negou nesta quinta-feira, 20.
Ao recusar o pedido, Tavares argumentou que "não se pode alegar a imprevisibilidade das consequências da pandemia para respaldar eventual falta de compromisso dos gestores públicos com o número de leitos". Apontando para o elevado número de mortes diárias por covid-19 no País, o presidente do TJRJ acrescentou que "conquanto as consequências da doença sejam imprevisíveis, há um constante acréscimo de número de infectados e óbitos, o que revela uma triste realidadejogos de apostas online blazeface da qual devem ser empreendidos todos os esforços para amenizar ou controlar tal aceleração, sem olvidar da possibilidade de recrudescimento da pandemia".
O Estadão aguarda posicionamento da Secretaria Estadual da Saúde (SES).