bônus de apostas de futebol-Coronel convoca PMs a apoiar Bolsonarobônus de apostas de futebolprotesto
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Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, da reserva, gravou vídeo nas redes sociais para pedir manifestação de policiais na PaulistaPoliciais militares iniciaram movimentos para engrossar a manifestação de 7 de Setembrobônus de apostas de futebolapoio ao presidente Jair Bolsonaro. O coronel da reserva da PM de São Paulo Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo convocou milhares de policiais para a mobilização bolsonarista. Ele é o atual diretor-presidente da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), um dos maiores pontos de distribuição de alimentos do País. A PM informou que o conteúdo publicado será analisado porbônus de apostas de futebolcorregedoria.
Vestido com a camisa preta das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a unidade de elite da PM paulista que o próprio Mello Araújo comandou, o coronel instou "veteranos" da PM a se engajarem nos atos agendados para o feriado da Independência. Ele sugeriu que os policiais se concentrembônus de apostas de futebolfrente à sede do 1º Batalhão de Polícia de Choque, no centro da capital paulista, o mais tradicional de todos.
Mello Araújo clamou aos policiais militares por "ajuda" ao presidente Bolsonaro e apelou ao "comunismo" para tentar convencer os colegas de farda a participarem do protesto. O ato organizado por militantes e parlamentares de direita tem viés antidemocrático e pede destituição de ministros do Supremo Tribunal Federal, a adoção do voto impresso (já derrotado no Congresso), além de uma intervenção militar das Forças Armadas.
No vídeo com a convocação, publicado neste sábado, dia 21, o coronel citou o nome da Força Pública, antiga denominação de policiais usada até 1970, e pediu que os veteranos levem consigo símbolos e bandeiras de todas as unidades da PM, além de faixasbônus de apostas de futebolapoio ao presidente. Ele afirmou que a manifestação será "democrática". Segundo Mello Araujo, a ideia é mostrar a força da PM de São Paulo e que estão com o presidente.
"A Polícia Militar do Estado de São Paulo participou dos principais movimentos do nosso País. Já lutamosbônus de apostas de futebolCanudos, as revoluções, 1932 e 1964, sempre estivemos presentes. Não podemos nesse momentobônus de apostas de futebolque o País passa por essa crise,bônus de apostas de futebolque percebemos o comunismo querendo entrar, de forma lenta, trabalha ao longo dos anos, no nosso País", dissebônus de apostas de futebolvídeo publicado neste sábado, dia 21. "Nós, a Polícia Militar, a Força Pública, nós devemos nos unir e, no dia 7 de setembro, todos os veteranos estar presentes na Avenida Paulista."
A adesão de PMs ao radicalismo bolsonarista é fator de preocupação frequentemente discutido entre oficiais das Forças Armadas, especialistasbônus de apostas de futebolSegurança Pública e governadores, que temem perder o controle sobre o braço armado ostensivo dos Estados.
Mello Araujo também quer funcionários e trabalhadores da Ceagesp envolvidos na manifestação. "Família Ceagesp lá também, organiza pra gente", escreveu o coronel,bônus de apostas de futebolresposta a pessoas que interagiram com ele após a convocação.
Alguns criticaram o presidente e suas alianças com políticos do Centrão, como o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE) e o elo com o procurador-geral da República, Augusto Aras. Em resposta a um seguidor que questionou o real empenho de Bolsonarobônus de apostas de futebolacabar com a roubalheira por causa da proximidade com essas autoridades, Mello Araújo argumentou que "o jogo é bruto" e emendou: "Às vezes temos que engolir inimigos temporariamente".
A PM de São Paulo informou que o conteúdo gravado e publicado nas redes sociais pelo coronel da reserva da PM Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo será analisado porbônus de apostas de futebolcorregedoria. "A Polícia Militar do Estado de São Paulo é uma instituição de Estado legalista, que tem o dever e a missão de defender a Constituição e os valores democráticos do País nela expressos", declarou a PM. "Seus integrantes são compromissados com os valores e deveres da instituição e, portanto, responsáveis pelos seus atos e opiniões quando deles se afastam. O conteúdo citado passará por análise criteriosa da Corregedoria da PM."
Procurados e o governo de São Paulo ainda não se manifestaram. O coronel não se pronunciou após contato da reportagem.