onabet excluir conta-Bolsonaro diz à PF que não sabia de fraudeonabet excluir contacartões de vacinação e que não orientou atos golpistas
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Ex-presidente depôs por três horas sobre as suspeitas de participação no esquema de adulteração de carteiras de vacinaçãoEntendaonabet excluir contacinco pontos o que Bolsonaro precisa esclarecer
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Conta no ConecteSUS
O ex-presidente deve ser questionado sobre quem tinha acesso àonabet excluir contaconta no aplicativo ConecteSUS. A plataforma foi usada por um computador registrado no Palácio do Planalto para emitir os cartões falsos de vacinaonabet excluir contanome de Bolsonaro.
A PF identificou ainda um acesso ao perfil pelo celular do ex-ajudante de ordens presidencial, o tenente-coronel Mauro Cid, preso preventivamente na Operação Venire.
O e-mail funcional do ex-ajudante de ordens estava vinculado ao perfil de Bolsonaro na plataforma. O e-mail pessoal do coronel do Exército Marcelo Costa Câmara, ex-assessor especial da Presidência da República, também foi usado,onabet excluir contauma atualização do cadastro - o que na avaliação dos investigadores enfraquece a versão de que Mauro Cid agiu sozinho. Câmara continuou assessorando Bolsonaro após o governo.
Mauro Cid
Braço direito do ex-presidente, o tenente-coronel Mauro Cid foi pivô de investigação. O inquérito teve como ponto de partida a quebra do seu sigilo de mensagem. A PF acredita que ele tenha tentado fraudar os cartões de vacina da mulher e das filhas.
O objetivo, segundo o inquérito, seria burlar a exigência do comprovante de vacinação para viagens internacionais. As restrições sanitárias entraramonabet excluir contavigor no auge da pandemia.
A PF deve questionar Bolsonaro sobre a relação com seu ex-ajudante de ordens. Durante o governo, Mauro Cid se tornou o braço-direito e uma espécie 'faz-tudo' do ex-presidente. Ele deve ser ouvido na próxima quinta-feira.
Fraudesonabet excluir contaDuque de Caxias eonabet excluir contaSão Paulo
A Polícia Federal investiga três registros falsos de vacinação contra a covid-19 inseridos no cartão do ex-presidente. As vacinas, que segundo a PF nunca foram aplicadas, constam como tendo sido ministradasonabet excluir contaDuque de Caxias (RJ) eonabet excluir contaSão Paulo. Bolsonaro deve ser perguntado sobre onde estava nas datas.
Laura
O certificado de vacinação contra a covid-19 da filha mais nova do ex-presidente, Laura Firmo Bolsonaro, de 12 anos, foi emitidoonabet excluir containglês pelo aplicativo ConecteSUS no dia 27 de dezembro de 2022, um dia antes dela embarcar para Miami, nos Estados Unidos.
A Polícia Federal defende que o ex-presidente e a ex-primeira-dama respondam pela falsificação do certificado de vacinação da filha. Isso porque Laura é menor de idade. A PF pretende questionar Bolsonaro sobre as fraudes envolvendo a adolescente.
Motivação política
A Polícia Federal acredita que as fraudes nos dados da vacinação tenham sido motivadas pela guerra ideológica travada pelo ex-presidente na pandemia. O objetivo, segundo a investigação, seria manter o núcleo duro bolsonarista 'coeso'.
Os investigadores veem conexão com a investigação das milícias digitais, que se debruça sobre a atuação de grupos organizados na internet para espalhar ataques e notícias falsas. A PF chegou a dizer que as falsificações nos cartões de vacina são a 'materialização no mundo real' de uma estratégia que busca ganhos ideológicos, político-partidários e financeiros.