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apostas no pôquer-De menor cidade do Brasil para o maior país do mundo, mineira ganha bolsa nos EUA

apostas no pôquer

Primeira da família a cursar ensino superior, Camila Costa foi aprovada para fazer o doutorado no exterior: "Sempre sonheiapostas no pôquerestudar fora"
30 ago 2023 - 05h00
(atualizado às 09h45)
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Estudante da menor cidade do Brasil realiza sonho de estudar fora após ganhar bolsa de doutorado nos EUA.
Estudante da menor cidade do Brasil realiza sonho de estudar fora após ganhar bolsa de doutorado nos EUA.
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal / Reprodução/Arquivo Pessoal

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A estudante Camila Campos Costa, de 29 anos, ganhou uma bolsa de estudos para cursar doutoradoapostas no pôquerEstudos Culturais nos Estados Unidos. Natural de Santa Cruz de Minas, cidade mineira de apenas 8.676 habitantes e com extensão territorial de 3,565 km² --menor município do Brasilapostas no pôquerárea, a jovem é a primeira da família a cursar o ensino superior e não esconde a animação com a nova etapa. 

"Sempre sonheiapostas no pôquerestudar fora", diz Camila com animação ao ser perguntada sobre aapostas no pôquernova realidade. Há quase duas semanas, a jovem se mudou para onde seráapostas no pôquernova casa pelos quase cinco anos de doutorado e compartilhou como a vontade a motivou a conquistar o sonho. 

"Sempre gostei de aprender idiomas, sempre quis me ver como uma pessoa internacional, que viaja países e que está meio 'solta' no mundo. Sempre procurei editais ou oportunidades de financiamento para esses intercâmbios ou para qualquer tipo de coisa nesse sentido e é aí, eu conheci a EducationUSA", disse. 

No fim de 2021, a jornalista participou de um processo seletivo da instituição, uma rede global de Centros de Orientação do Departamento de Estado Americano, chamado "Oportunidades Acadêmicas". Foram selecionados apenas 20 estudantes de 300 concorrentes, entre eles, Camila. 

Após a seleção, durante o ano de 2022, ela e os colegas aprovados receberam orientações de como se candidatar às vagas nas universidades, como se preparar para o teste de proficiênciaapostas no pôqueringlês e com todas as despesas pagas. 

"Me dediquei aquele ano todo a isso e podíamos escolher algumas universidades. George Mason era uma das universidades que queria muito estar no programa. [...] E passei para George Mason e para uma outra no Novo México", conta.

Entre as duas, a escolha foi para George Mason. Além da bolsa de estudos, Camila também ganhou uma assessoriaapostas no pôquerpesquisa, onde ela vai ganhar uma bolsa mensal durante todo o período de estudo. 

Apesar das boas notícias, a estudante conta que ficou bastante tensa até conseguir reunir o necessário para ir e chegou a montar uma vaquinha online para custear tudo. "A bolsa saiuapostas no pôquerfevereiro e as aulas começavamapostas no pôqueragosto. Então, fiquei todos esses meses naquela angústia e expectativa, mas deu tudo certo", compartilha Camila. 

"Minha família nunca duvidou que eu iria conseguir. Eles já estavam 'É isso, então, ano que vem está se mudando para os Estados Unidos' e eu ficava 'Não, gente. Calma! Eu preciso vencer mais várias etapas para conseguir', mas eles estavam muito confiantes e torcendo por mim o tempo todo", relembra a jovem sobre o apoio da família. 

Uma nova realidade

Camila no primeiro dia de aula nos EUA.
Camila no primeiro dia de aula nos EUA.
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal / Reprodução/Arquivo Pessoal

Agora, o novo desafio é lidar com o novo ambiente. Estandoapostas no pôquerum país completamente novo, a jovem conta que o idioma e se localizar geograficamente tem sido uma super experiência após os dez diasapostas no pôquerque já mora na cidade. 

"Os desafios são todos os possíveis. O primeiro é o inglês. A variedade de vocabulário é muito grande no PHD, até mesmo no mesmo idioma, achamos difícil acessar o vocabulário do curso de doutorado, por exemplo. Então venho sofrendo com o vocabulário", conta Camila com bom humor. 

Mas o obstáculo não é impedimento. Camila diz ainda que já fez novas amizades internacionais. "A maior parte das pessoas que eu me comunico não nasceu nos Estados Unidos. É muito legal conhecer outras culturas. Estou dividindo uma casa com uma menina de Bangladesh e outra de Taiwan", relata. 

Apesar de se ver como uma pessoa internacional, a estudante conta que o plano é voltar para o Brasil após finalizar os estudos. "Acabei de chegar, tô gostando demais da experiência, mas eu vim com o intuito de me formar, conseguir aprender as coisas relevantes para minha área e voltar para o Brasil e dar aula", diz. 

Fonte: Redação Terra
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Fontes de referência

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