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casas de apostas para escanteios-Candidatos não conseguiram dar 'choque de imagem'casas de apostas para escanteiosentrevistas na TV, diz analista

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Para cientista político, nenhum dos candidatos conseguiu aproveitar forte audiência para 'desconstruir narrativas'
31 ago 2018 - 11h17
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As entrevistas dos candidatos à Presidência da República no Jornal Nacional, da Rede Globo, nesta semana, foram insuficientes para dar um "choque de imagem"casas de apostas para escanteiosalgum dos nomes ao Planalto, na medidacasas de apostas para escanteiosque focaram, sobretudo,casas de apostas para escanteiostemas do passado já amplamente explorados. A avaliação é do cientista político e sócio da Tendências Consultoria, Rafael Cortez.

"As sabatinas,casas de apostas para escanteiosgeral, foram muito pobres no sentido de mostrar programas de governo ou proposições para o futuro do País. No fundo foi uma luta dos candidatos de escapar da agenda negativa e assuntos do passado. Só reforçou os temas do debate que já estavam aí. Nenhum deles conseguiu dar um choque de imagem, uma desconstrução de narrativa", afirmou Cortez.

Jair Bolsonaro (PSL), candidato à Presidência,casas de apostas para escanteiosentrevista à Rede Globo
Jair Bolsonaro (PSL), candidato à Presidência,casas de apostas para escanteiosentrevista à Rede Globo
Foto: TV Globo/Reprodução / Estadão

Mesmo diante de um jornal de forte audiência, os candidatos não conseguiram aproveitar o espaço para tornar a participação, de alguma forma, definitiva na corrida, acredita o cientista político. O nome do PSL na disputa, Jair Bolsonaro, pode ter tido uma avaliação positiva no programa por parte de seu eleitorado, mascasas de apostas para escanteiosinserção no JN não foi suficiente para ampliar seu universo de eleitores, avalia Cortez.

Enquanto isso, Geraldo Alckmin (PSDB), "segue sendo o 'segundo candidato de todos', mas não despertou interesse mais intenso por parte do eleitorado". Com o caminhar da corrida eleitoral e a aproximação de um outro degrau, a propaganda eleitoral, três nomes estarão mais prejudicados, segundo Cortez: Bolsonaro, Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede).

"Essa fase de campanha é complicada para eles, com pouco tempo de TV", disse. O especialista apontou que, neste cenário, Marina deve ser a que mais vai sofrer. Ela atualmente estácasas de apostas para escanteiossegundo nas intenções de votocasas de apostas para escanteiospesquisas sem a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cabeça de chapa do PT, mas cuja participação estácasas de apostas para escanteiosxeque por causa da lei da Ficha Limpa (o petista está presocasas de apostas para escanteiosCuritiba por causa da Operação Lava Jato)."

"Num certo sentido ela vai ficar vendo os candidatos se mobilizarem na TV. Ela conseguiu, por meio da questão feminina, tirar um pouco da imagem de fragilidade que ficou das últimas campanhas. Mas dificilmente ela vai ser o voto útil do eleitor não petista e que não quer ir no Bolsonaro", avalia.

Estadão
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Fontes de referência

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