Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

roleta giratoria-Frente evangélica tenta evitar que TSE puna abuso de poder religioso nas eleições

roleta giratoria

Tema deve voltar para o centro do debate do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)roleta giratoriaagosto. Três ministros ouvidos pelo Estadão avaliam que a discussão é delicada e o desfecho do julgamento, imprevisível
23 jul 2020 - 15h46
(atualizado às 17h14)
Compartilhar
Exibir comentários

roleta giratoria de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

BRASÍLIA - Deputados da Frente Parlamentar Evangélica preparam uma ofensiva para barrar a possibilidade de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) punir o abuso do poder religioso. O grupo pressiona os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e conta com o apoio do presidente Jair Bolsonaro. Além disso, os deputados apostam na mobilização de fiéis para evitar o avanço da medida, que retornará ao centro do debate do TSEroleta giratoriaagosto.

Na última quarta-feira, 22, deputados da frente evangélica se reuniram com Maia e Alcolumbre. Nos dois encontros, os evangélicos pediram apoio na ofensiva, por receio de que a punição ao abuso de poder religioso coloqueroleta giratoriarisco a liberdade de culto. "É mais uma vez o TSE tentando usurpar competência (do Congresso) e inventar o que não existe", disse ao Estadão/Broadcast o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), um dos mais atuantes da frente. "Temos, na legislatura, limites claros para ambientes públicos e inclusive para ambientes religiosos", afirmou.

Deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), do DEM, é da Frente Parlamentar Evangélica
Deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), do DEM, é da Frente Parlamentar Evangélica
Foto: Divulgação / Estadão

O TSE iniciou no fim de junho a discussão sobre incluir o abuso de poder religioso como motivo para a cassação de políticos. Atualmente, o tribunal entende que apenas o abuso de poder político e econômico podem resultar na perda do mandato. O debate, levantado pelo ministro Edson Fachin, ainda estároleta giratoriafase inicial, mas já provocou forte reação nas redes sociais e mobilizou aliados do presidente Jair Bolsonaro, que veem uma "caça às bruxas" contra o conservadorismo.

O Estadão conversou nesta quinta-feira reservadamente com três ministros do TSE, que avaliam que o desfecho da discussão é imprevisível. O principal pontoroleta giratoriadiscussão é criar um novo tipo de abuso que seja punível do ponto de vista eleitoral, um debate considerado pelos magistrados como "muito delicado" e "disputado". "O que ocorre é que se trata de um tema novo, sem jurisprudência firmada, o que acarreta um estudo mais profundo", disse um ministro, que pediu para não ser identificado.

O deputado e líder religioso Marco Feliciano (Republicanos-SP) acredita que a legislatura atual já abarca regras sobre a possibilidade de abuso do poder religioso durante as eleições e que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não deve legislar sobre isso. "São claras e estãoroleta giratorialei: não pode fazer campanha dentro das igrejas e tampouco usar do aparato da organização religiosaroleta giratoriafavor de um determinado candidato", disse ele ao Estadão/Broadcast. "O TSE não pode e não deve legislar, pois isso é competência privativa do Congresso Nacional", disse.

Para Feliciano, a questão deve ser resolvida no diálogo. "Partindo do princípio que os ministros do TSE são homens de bem, não posso acreditarroleta giratoriaperseguição. O que pode haver,roleta giratoriaalguma medida, é o preconceitoroleta giratoriasentido lato, isto é: ter uma concepção a priori de algo sem conhecê-lo profundamente", disse.

Para o deputado, o que não pode haver é uso da organização religiosa - da pessoa jurídica igreja - para subverter a igualdade entre os competidores nas eleições. "Mas esperar que um evangélico não possa votarroleta giratoriaum pastor que defende seus valores é tornar o brasileiro que professa essa fé um cidadão pela metade, um incapaz que deve ser tutelado pelo Estado", afirmou.

Audiência

O processoroleta giratoriaquestão no TSE giraroleta giratoriatorno da vereadora de Luziânia (GO) Valdirene Tavares (Republicanos), que é pastora da Assembleia de Deus. Ela é acusada de usar aroleta giratoriaposição na igreja para promover aroleta giratoriacandidatura, influenciando o voto de fiéis. Valdirene foi reeleitaroleta giratoria2016.

Relator do caso, Fachin votou contra a cassação da vereadora, por concluir que não foram reunidas provas suficientes no caso concreto para confirmar o "abuso de poder religioso". No entanto, fez uma série de observaçõesroleta giratoriaseu voto sobre a necessidade de Estado e religião serem mantidos separados para garantir a livre escolha dos eleitores. Ainda propôs a inclusão do abuso de poder de autoridade religiosaroleta giratoriaações que podem eventualmente levar à cassação de mandato de políticos - de vereadores a presidente da República.

"A imposição de limites às atividades eclesiásticas representa uma medida necessária à proteção da liberdade de voto e da própria legitimidade do processo eleitoral, dada a ascendência incorporada pelos expoentes das igrejasroleta giratoriasetores específicos da comunidade", disse Fachin no julgamento.

A bancada evangélica agendou uma audiência com o ministro para discutir a questão no dia 5 de agosto. A intenção dos parlamentares é tentar barrar o avanço da proposta pelo diálogo e com o apoio dos chefes de poderes, como Bolsonaro, Alcolumbre e Maia. Em última instância, eles consideram uma mobilização popular para pressionar os ministros.

"Se o TSE e os TREs (tribunais regionais eleitorais) cumprirem e fiscalizarem o que já está legislado sobre templos religiosos, já o suficiente para coibir qualquer abuso", disse Sóstenes. Para ele, a tentativa de punição configura uma perseguição aos religiosos. "É uma clara retaliação as bancadas católicas e evangélicas que vêm crescendo e isso assusta quem tem preconceito", disse.

Além da audiência com Fachin, a bancada evangélica pretende também pedir uma reunião com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, assim que ele assumir o comando do STF,roleta giratoriasetembro.

Estigma

Em outra frente, o presidente da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), Uziel Santana, vai elaborar um memorial para convencer os ministros do TSE a não incluírem o abuso de poder religioso como motivo para cassar mandatos de políticos.

"Criar, via Poder Judiciário, uma tese que, no próprio nome, já estigmatiza e cria um preconceito velado contra os religiosos, é um atentado ao princípio democrático que fundamenta nossa Constituição. A lei já criou as figuras de abuso e esssas devem ser aplicadas indistintamente a todos os segmentos, inclusive religioso. Tenho certeza que o TSE vai rever esta tese antidemocrática e estigmatizante", disse Uziel ao Estadão.

Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. 777 club slot
  2. jogo de aposta roleta bet365
  3. sportingbet como sacar bonus

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade