casa de apostas como funciona-"Não há nada secreto na Justiça Eleitoral, só o voto", diz Moraes
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Presidente do TSE disse que a Corte, assim como os brasileiros, confia nas urnas eletrônicas e querem transparênciacasa de apostas como funcionatodo o processocasa de apostas como funciona de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou nesta sexta-feira, 2, que a única coisa secreta na Justiça Eleitoral é o voto e que a Corte - assim como os brasileiros - confia nas urnas eletrônicas e querem transparênciacasa de apostas como funcionatodo o processo eleitoral.
"Não há nada secreto na Justiça Eleitoral, a única coisa secreta é o voto", dissecasa de apostas como funcionacerimônia de lacração das urnas eletrônicas para a eleição geral que ocorre daqui a um mês.
"O Tribunal Superior Eleitoral o que ele quer é transparência, a Justiça Eleitoral confia --assim como os brasileiros e brasileiras confiam-- nas urnas eletrônicas e nada melhor do que... jogar luz nas questões que se problematizam", reforçou ele.
Na cerimônia de assinatura de lacração das urnas, Moraes disse que este momento marca o encerramento de uma etapa de desenvolvimento e inspeção dos sistemas eleitorais.
Nessa etapa, o TSE busca garantir a autenticidade do programa responsável pelo funcionamento da urna eletrônica e mostra que o software não foi modificado de forma intencional ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura. Nessas eleições, o código que alimenta as urnas ficaram abertos para inspeção por um ano, o dobro do que ocorreucasa de apostas como funcionapleitos anteriores.
O presidente do TSE afirmou que essa etapa "burocrática" nunca tinha sido tão acompanhada por envolvidos na disputa eleitoral.
Ao menos desde o ano passado, o tribunal adotou uma série de medidas para ampliar a transparência e reforçar a segurança das urnas eletrônicascasa de apostas como funcionameio a questionamentos sem fundamento feitos pelo presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) sobre a confiabilidade do sistema.