como apostar futebol na betano-TSE concede direito de resposta a Bolsonarocomo apostar futebol na betanoprograma de Lula por associação ao canibalismo
como apostar futebol na betano
Ministro Paulo Tarso Sanseverino considerou que a propaganda do PT veiculou fatos com "séria deturpação" de afirmações do presidentecomo apostar futebol na betano de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Logo após conceder ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o primeiro direito de resposta da campanha, o ministro Paulo Tarso Sanseverino, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também atendeu a pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL). O presidente terá agora direito a 14 inserções de 30 segundos cada, nas peças publicitárias de Lula, para se defender das acusações de canibalismo, veiculadas pela campanha petista.
Na decisão, Sanseverino argumenta que a propaganda do PT com insinuações de que Bolsonaro teria comido carne humana durante expediçãocomo apostar futebol na betanocomunidades indígenas excede a liberdade de expressão por distorcer manifestações do presidente sobre o caso. Para o ministro, a campanha de Lula gerou "séria deturpação" das falas de Bolsonarocomo apostar futebol na betanoentrevista ao jornal norte-americano The New York Times, na qual ele narra o episódio.
"Na formacomo apostar futebol na betanoque divulgadas as mencionadas falas do candidato Jair Messias Bolsonaro, retiradas de trecho de antiga entrevista jornalística, há alteração sensível do sentido original decomo apostar futebol na betanomensagem, porquanto sugere-se, intencionalmente, a possibilidade de o candidato representante admitir,como apostar futebol na betanoqualquer contexto, a possibilidade de consumir carne humana, e não nas circunstâncias individuais narradas no mencionado colóquio, o que acarreta potencial prejuízo àcomo apostar futebol na betanoimagem e à integridade do processo eleitoral que ainda se encontracomo apostar futebol na betanocurso", escreveu Sanseverino.
O ministro justifica a medida como forma de inibir os danos provocados pela divulgação "de propaganda eleitoral contendo fato sabidamente inverídico decorrente de grave descontextualização". O TSE já havia determinado a remoção do vídeo por considerar o material impróprio e com ofensas à imagem de Bolsonaro.