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an space pay pixbet-União Brasil lança Bivar, mas partido libera apoio a Bolsonaro

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O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, vai lançar nesta terça, 31, oficialmentean space pay pixbetpré-candidatura ao Palácio do Planalto
31 mai 2022 - 07h46
(atualizado às 08h17)
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Luciano Bivar, presidente do União Brasil,an space pay pixbetsessão solene do Congresso
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Foto: Futura Press

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O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, vai lançar nesta terça, 31, oficialmentean space pay pixbetpré-candidatura ao Palácio do Planalto ao mesmo tempoan space pay pixbetque seu partido liberou seus filiados para apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL) logo no primeiro turno.

Integrantes da legenda dizem que Bivar só entrará na disputa para negociar mais adiantean space pay pixbetretirada,an space pay pixbettroca de espaçoan space pay pixbetuma aliança. Afirmam, ainda, que a candidatura tem como objetivo rachar a terceira via e auxiliar na tentativa de reeleição de Bolsonaro.

"O apoio ao Bolsonaro permanece. O acordo que fiz com o partido foi para que ele me deixasse livre para apoiá-lo", afirmou ao Estadão o governador do Amazonas, Wilson Lima, que trocou o PSC pelo União Brasil e vai tentar a reeleição.

Deputado federal por Pernambuco, Bivar já foi candidato a presidentean space pay pixbet2006, quando ficouan space pay pixbetúltimo lugar, com 0,06% dos votos válidos. Dono dos maiores fundos eleitoral e partidário, perto de R$ 1 bilhão, o União Brasil é alvo da cobiça de vários pré-candidatos a presidente, de Ciro Gomes (PDT) a Bolsonaro.

Em mais de uma ocasião, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, manifestaram o desejo de ter o novo partido - fruto da fusão entre o DEM e o PSL - na coligação do presidente.

O União Brasil já abriga muitos apoiadores de Bolsonaro. A deputada Clarissa Garotinho (RJ), por exemplo, é uma delas. Assim como o governador do Amazonas, Clarissa afirmou que Bivar não proibiu o apoio a Bolsonaro. "O Bivar tem deixado a bancada muito à vontade. Ele entende que todo mundo tem uma posição construída até aqui", disse.

Terceira via

Inicialmente, o União Brasil fazia parte do grupo da terceira via, composto pelo MDB, PSDB e Cidadania e dizia estar interessadoan space pay pixbetconstruir uma candidatura única para se contrapor a Bolsonaro e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No início deste mês, no entanto, a legenda decidiu sair do grupo e anunciou que lançaria a pré-candidatura de Bivar, mesmo sem acordo com os outros partidos. O MDB e o Cidadania já anunciaram apoio à pré-candidatura de Simone Tebet e a tendência é que a cúpula do PSDB siga o mesmo caminho.

Como mostrou o Estadão, a iniciativa de não se aliar às outras siglas da terceira via ocorreu após pressão do Palácio do Planalto, que ameaçou retirar cargos controlados por dirigentes do União Brasil.

O líder do partido na Câmara é o deputado Elmar Nascimento (BA), padrinho político do presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Marcelo Moreira Pinto. Relator do Orçamento de 2021, o senador Márcio Bittar (União-AC) também é, atualmente, um dos principais aliados de Bolsonaro no Congresso. Bittar foi um dos mais beneficiados pelo orçamento secreto,an space pay pixbetque o pagamento de emendas de relator é feito a redutos eleitorais dos parlamentares,an space pay pixbettroca de apoio ao governo no Congresso.

Aliança formal

Uma aliança formal com o PL de Bolsonaro, porém, é considerada muito difícil pela cúpula do União Brasil por causa de arranjos estaduais. O ex-prefeito de Salvador ACM Neto é um dos que mais tentam se descolar da imagem de bolsonarista. Pré-candidato a governador da Bahia, onde Lula tem altos índices de popularidade, e rival histórico do PT no Estado, Neto já disse que não dará palanque a nenhum candidato a presidente. "Essa pré-candidatura não conflita com a posição de independência de cada Estado", afirmou o ex-prefeito de Salvador, que é secretário-geral do União Brasil. "No nosso caso aqui na Bahia, (a decisão) é de não ter candidatura à Presidência oficial. É deixar o palanque aberto", disse ele.

Estadão
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Fontes de referência

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