dicas e prognosticos futebol-Funai vai exonerar coordenadores de licenciamento ambiental e demarcações
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Decisão foi da atual presidência da autarquia; durante a campanha, o então candidato Jair Bolsonaro disse, mais de uma vez, que pretende interromper a demarcação de terras indígenas e é crítico do licenciamento ambientaldicas e prognosticos futebol de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
BRASÍLIA - Em meio ao processo de transição do governo, a diretoria da Fundação Nacional do Índio (Funai) adiantou mudançasdicas e prognosticos futebolduas coordenações vistas como vitais pelo futuro governo do presidente eleito Jair Bolsonaro: a área de demarcações de terras indígenas e a área de licenciamento ambiental indígena.
O Estado apurou que já foram solicitadas as exonerações da coordenadora-geral de licenciamento ambiental da Funai, Janete Albuquerque de Carvalho, e do coordenador-geral de identificação e delimitação de terras indígenas, Gustavo Hamilton de Souza Menezes. As exonerações foram confirmadas à reportagem pelos diretores da Funai que respondem pelas duas coordenações e devem ser publicadas nos próximos dias no Diário Oficial. Os dois pedidos foram solicitados pela presidência da Funai,dicas e prognosticos futebolacordo com o Ministério da Justiça, ao qual a Funai está vinculada.
A coordenação-geral de identificação e delimitação de terras está ligada à diretoria de Proteção Territorial, comandada por Azelene Inácio. Questionada por telefone sobre a decisão de trocar seu coordenador, Azelene disse apenas que se trata de "uma prerrogativa da administração pública, porque ele ocupa uma função de confiança" e que a decisão foi encaminhada pelo presidente da Funai, Wallace Moreira Bastos. Quando perguntada sobre quem assumiria o cargo, Azelene disse que seria um "um técnico muito antigo do quadro da Funai", mas não sabia qual era seu nome. "Eu tenho que pegar o nome completo dele, que eu ainda não tenho." Numa segunda ligação, Azelene disse que não tinha que divulgar o nome de ninguém e esta era uma prerrogativa sua.
Recentemente, Azelene Inácio, que defende há anos a ideia de abrir as terras indígenas para arrendamento à exploração comercial, participou de um encontro com a futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina e com o futuro ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno.
Sobre a troca da coordenação de licenciamento ambiental, o diretor de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Funai, Rodrigo Paranhos Faleiro, declarou que se tratou de uma decisão que veio "de cima" e que procurou preservar um nome técnico para a área. "Recebemos uma orientação de substituição por conta de um desgaste natural que qualquer pessoa tem diante de um posto. Fizemos um esforço para manter uma equipe técnica, com a nomeação dedicas e prognosticos futebolsubstituta natural ao cargo, Rosane Amaral Silva", declarou Faleiro, por telefone.
Janete Albuquerque de Carvalho estava no cargo desde 2010, períododicas e prognosticos futebolque coordenou estudos complexos de impactos socioambientais aos povos indígenas, como os processos de licenciamento da hidrelétrica de Belo Monte e da BR-163. Janete também vinha atuando no licenciamento da linha de transmissão de energia que pretende ligar as cidades de Manaus - Boa Vista, que corta a terra indígena Waimiri Atroari.
A troca de cadeirasdicas e prognosticos futebolcargos estratégicos da Funai ocorre no momentodicas e prognosticos futebolque se discute, inclusive, a retirada da autarquia do comando do novo Ministério da Justiça, que será assumido pelo futuro ministro Sérgio Moro.
As especulações sobre o futuro da fundação incluem desdedicas e prognosticos futebolida para o Ministério da Agricultura até adicas e prognosticos futebolmigração para o Ministério do Meio Ambiente. O próprio futuro deste último, porém, ainda não está selado e é alvo de debate dentro da equipe de transição.
Durante a campanha eleitoral, Jair Bolsonaro afirmoudicas e prognosticos futeboldiversas ocasiões que pretende paralisar os processos de demarcação de terras indígenas no País, além de abrir aquelas já existentes para exploração comercial, como agricultura, pecuária e mineração.