apostas online com-Juiz interrogará Assange na embaixada do Equadorapostas online comLondres
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Equador concorda que autoridades suecas interroguem fundador do Wikileaks sobre denúncias de estupro.apostas online com de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O Equador anunciou nesta quinta-feira (11) que vai permitir que um juiz sueco interrogue o fundador do Wikileaks, o australiano Julian Assange, emapostas online comembaixadaapostas online comLondres, onde o ativista procurou asilo quatro anos atrás.
As autoridades suecas querem interrogar Assange como parte de uma investigação sobre duas denúncias de estupro que ocorreram na Suéciaapostas online com2010. Ele está morando na embaixada equatoriana desde junho de 2012, épocaapostas online comque o governo sueco pediuapostas online comextradição para o Reino Unido. Desde então, a situação tem gerado tensão entre os governos sueco, britânico e equatoriano.
O Ministério das Relações Exteriores do Equador afirmouapostas online comcomunicado que a audiência deve ser realizada nas próximas semanas."Nas próximas semanas, uma data será marcada para a audiência que será realizada na embaixada do Equador no Reino Unido", diz o comunicado.
Assange, de 45 anos, nega as acusações da Justiça sueca e afirma que elas foram politicamente motivadas devido ao seu trabalho à frente do Wikileaks e à publicação de segredos de Estado, especialmente dos EUA. A defesa dele afirma temer que ele possa ser extraditado para os EUA caso venha a ser preso pelos suecos, correndo o risco de ser condenado à morte.
Em fevereiro, Assange conseguiu uma vitória junto ao grupo de trabalho das Nações Unidas sobre prisões arbitrárias, que apontou que Suécia e Reino Unido cometeram infrações no contexto dos direitos fundamentais. A opinião da ONU, no entanto, não é vinculativa, e tanto as autoridades britânicas e suecas ainda afirmam que pretendem levar Assange à Justiça.
Em maio, um tribunal de Estocolmo afirmou que "Assange continua a ser suspeito de estupro e que existe o risco de fuga".
JPS/rt/dpa