aus online casino-Justiça condena quatro homens por plano de executar promotor algoz do PCC
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Magistrados Deyvison Heberth dos Reis, da 3.ª Vara Criminal de Presidente Venceslau, e Sizara Corral de Arêa Andrade, da 3.ª Vara Criminal de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, impuseram sentença a 'Viola', 'Malboro' e mais dois da facção por tramarem a morte de Lincon Gakya e também de uma juíza e delegados de Políciaaus online casino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Justiça de São Paulo condenou Carlos Alberto Damásio, o 'Malboro', Roberto Cardoso de Aguiar, o 'Viola', Gabriel Nakis Gonçalves e Tony Ricardo Silveira por participaçãoaus online casinoum plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para executar autoridades públicas.
As penas vão de nove a treze anos e quatro meses de prisãoaus online casinoregime fechado. As defesas ainda podem recorrer. Todos negam envolvimento no plano de atentado.
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) afirma que delegados, uma juíza e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que há quase 20 anos investiga o PCC, estavam na mira da facção.
O plano seria uma retaliação ao pedido de transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo da organização criminosa.
"O conjunto probatório é bastante farto, seguro e harmônico no sentido de corroborar a acusação que pesa sobre os réus", escreveu o juiz Deyvison Heberth dos Reis, da 3.ª Vara Criminal de Presidente Venceslau, que assina uma das sentenças. "As negativas dos réus não são capazes de rechaçar a autoria destesaus online casinorelação aos crimes a eles imputados, haja vista a convergência das demais provas colhidas."
A investigação foi aberta depois que agentes penitenciários descobriram cartas com ordens para os assassinatos. O Ministério Público afirma que houve articulação de criminososaus online casinodiferentes presídios para colocar o planoaus online casinoprática.
A denúncia aponta ainda que a facção planejou alugar um apartamentoaus online casinoPresidente Prudente, no interior de São Paulo, e chegou a levantar endereços de autoridades. Em depoimento, o promotor Lincoln Gakiya confirmou queaus online casinocasa chegou a ser filmada por drones.
"Infere-se dos manuscritos que a facção planejava assassinar um Promotor de Justiça atuante no GAECO, Lincoln Gakiya e demais agentes públicos, muito provavelmente mediante o uso de arma de fogo, tal como já ocorreuaus online casinooutros casos, inclusive nesta região do Estado,aus online casino2003, onde figurou como vítima o então Juiz Antônio José Machado Dias, à época, atuante na Vara das Execuções na região de Presidente Prudente", diz outro trecho da decisão.
A segunda sentença é assinada pela juíza Sizara Corral de Arêa Leão Muniz Andrade, da 3.ª Vara Criminal de Presidente Prudente. Ela destacou o "poderio armamentista e tecnológico" do PCC.
"Objetivava-se, com isso, reprimir a luta contra o crime organizado, desenvolvida pelos agentes públicos. Dessa forma, a organização criminosa pretendia imprimiraus online casinohegemonia e poderioaus online casinodetrimento do Estado", escreveu.