o que é lampionsbet-"Nenhum CEO pode dizer que não vai cumprir decisão judicial", reage Fachin após ameaças de Musk
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Queda de braço entre o bilionário e o STF começou após Musk usar o perfil no X para anunciar que passaria a descumprir ordens judiciaiso que é lampionsbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), saiuo que é lampionsbetdefesa da decisão que mandou investigar o empresário Elon Musk, dono da rede social X, por ataques ao ministro Alexandre de Moraes.
"Não tem como, obviamente, não instaurar contra ele o respectivo procedimento para que ele responda, porque fomentar o descumprimento de ordem judiciais no Brasil significa fomentar a diminuição das instituições", declarou o ministro nesta segunda-feira, 8,o que é lampionsbetvisita à Defensoria Pública do Paraná.
A queda de braço entre o bilionário e o STF teve início depois que Elon Musk usou o perfil no X para anunciar que passaria a descumprir ordens judiciais do STF para bloquear perfis de investigados por atos antidemocráticos. Ele também declarou que o ministro Alexandre de Moraes "deveria renunciar ou sofrer um impeachment". Em resposta, Moraes incluiu o empresário como investigado no inquérito das milícias digitais.
"Nenhum CEO, seja da empresa mais importante do mundo, pode dizer que não vai cumprir decisão judicial. O que ele tem o direito de dizer, da forma mais ácida que entender, é que não concorda e que vai recorrer", criticou Fachin.
O ministro declarou ainda que empresas de mídias sociais buscam "exercer mais poder que os Poderes constituídos".
"No Brasil, e nos países pelo menos do mundo ocidental de hoje,o que é lampionsbetque determinadas empresas procuram exercer, especialmente nas mídias sociais, mais poder que os Poderes constituídos, há alguma patologia neste tipo de coisa."
Mais cedo, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, divulgou uma nota institucional com críticas ao que chama de "instrumentalização criminosa das redes sociais". "Toda e qualquer empresa que opere no Brasil está sujeita à Constituição Federal", diz o comunicado.
As manifestações são um recado claro de que o STF chancela a atuação de Alexandre de Moraes no inquérito das milícias digitais e que o ministro não age sem respaldo interno.