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quina sena-Moro afirma que diretor-geral da PF permanece no cargo

quina sena

Em entrevista, ministro quebrou o silêncio e garantiu a permanência de Maurício Valeixo no cargo
28 ago 2019 - 18h05
(atualizado às 18h30)
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Em meio a recentes insinuações do presidente Jair Bolsonaro de que poderia trocar o diretor-geral da Polícia Federal (PF), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, quebrou o silêncio e afirmou que Maurício Valeixo, atual diretor geral da PF, vai permanecer no cargo e que tem aquina senaconfiança. No entanto, disse que "as coisas eventualmente podem mudar". O ministro também afirmou que não é o "chefe da PF".

Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública.
Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública.
Foto: Andre Coelho / Reuters

Em entrevista para a Globonews, Moro foi perguntado se poderia sair do governo caso Valeixo fosse exonerado e respondeu que isso é uma questão "especulativa" e que, portanto, não cabe a ele responder.

Bolsonaro havia afirmado que "quem manda" é ele a respeito de trocas nos comandos da PF, ao comentar que "ficou sabendo" de que quema ssumirá a chefia da Polícia Federal no Rio de Janeiro será o chefe da Polícia Federal no Amazonas, Alexandre Silva Saraiva. A afirmação veio um dia depois de a PF divulgar que o superintendente da corporaçãoquina senaPernambuco, Carlos Henrique Oliveira Sousa, é quem substituiria o chefe da PF no Rio, Ricardo Saadi.

"O que eu fiquei sabendo... Se ele resolver mudar, vai ter que falar comigo. Quem manda sou eu... deixar bem claro", afirmou Bolsonaro. "Eu dou liberdade para os ministros todos. Mas quem manda sou eu", reforçou. "Está pré-acertado que seria lá o de Manaus", afirmou, sem esclarecer a quem se referia.

Moro não quis comentar a decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que nesta terça-feira, 27, anulou a condenação dada por Moro quando era juiz federalquina senaCuritiba, no âmbito da Operação Lava Jato, ao ex-presidente da Petrobrás e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine. Moro afirmou que, enquanto ministro, não cabe a ele fazer comentários a respeito de uma decisão do STF.

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Estadão
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