sportingbet limite de saque-As explicações de Carlos Ghosn parasportingbet limite de saqueousada fuga da Justiça no Japão
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O fugitivo brasileiro, ex-executivo da Nissan, disse que recebeu um tratamento "brutal" na prisão no Japão.sportingbet limite de saque de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O fugitivo Carlos Ghosn, ex-executivo chefe da gigante automotiva Nissan, disse que a decisão de fugir do Japão, onde foi acusado de crimes financeiros, foi a mais difícil dasportingbet limite de saquevida.
Falandosportingbet limite de saqueuma muito esperada coletiva de imprensa, o executivo — que tem cidadanias francesa, libanesa e brasileira — disse que a forma como foi tratado desrespeita os padrões da Justiça internacional.
Ele alegou que não teve escolha a não ser fugir para proteger a si mesmo esportingbet limite de saquefamília. Descreveu o tratamento que recebeu como "brutal".
Na prisão, Ghosn disse que foi mantidosportingbet limite de saqueuma cela com uma pequena janela e só podia tomar banho duas vezes por semana. Ele também passou 130 diassportingbet limite de saqueuma cela sem janela, na solitária, disse.
Ele disse que teve um "sentimento de desesperança" muito "profundo".
"Fui brutalmente tirado do meu trabalho, da minha família e dos meu amigos."
Em resposta à críticas anteriores de Ghosn ao sistema judicial japonês, o vice-procurador-chefe japonês, Shin Kukimoto, dissesportingbet limite de saqueentrevista coletiva que "cada país tem seu próprio sistema (judicial) baseado emsportingbet limite de saquehistória e cultura. Não acho que seja apropriado criticar outra jurisdição só por ter um sistema diferente".
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'Vai piorar para você'Ghosn também afirmou que "é impossível expressar a profundidade da privação" que enfrentou e seu profundo alívio ao se reunir com família e pessoas amadas.
"O promotor disse para mim várias vezes: 'vai piorar para você se você não confessar'", afirmou.
Apesar de especulações, ele não deu detalhes sobresportingbet limite de saquefugasportingbet limite de saqueseu discurso ensaiado.
Os advogados de Ghosn disseram que ele teria que esperar cinco anos por um julgamento, segundo ele. Então, disse ele, não foi difícil chegar à decisão de que ele teria que "morrer no Japão" ou "sair".
Ele se descreveu com um "refém" do país, onde trabalhou por 17 anos como chefe da Nissan.
Promotores afirmam que Ghosn fez um pagamento de propina multimilionário a um distribuidor da Nissansportingbet limite de saqueOmã. A empresa, porsportingbet limite de saquevez, fezsportingbet limite de saqueprópria acusação contra Ghosn, dizendo que ele desviou dinheiro da companhia para enriquecimento pessoal.
Ele também foi acusado de declarar ao governo um salário menor do que o que realmente ganhava.
Mas Ghosn insiste que não é culpado de nenhuma das acusações contra ele. Diz que é vítima de uma conspiração para derrubá-lo por causa de preocupações sobre a crescente influência da Renault sobre a Nissan, sob seu comando.
Na terça-feira (07), autoridades japonesas emitiram um mandado de prisão para a mulher de Ghosn, Carole, que foi acusada de dar um depoimento falso.
O executivo descreveu como uma "coincidência" que o mandado tenha sido emitido um dia antes da coletiva de imprensa, nove meses depois do crime que as autoridades japonesas os acusam de ter cometido.
Essa foi a primeira vez que Ghosn falou publicamente desde que fugiu da prisão domiciliar,sportingbet limite de saqueuma fuga ousada que, segundo relatos, envolveusportingbet limite de saqueretirada do país dentro de uma caixa.
Fiança e fuga
O executivo comandava e gigante da indústria mobilística até ser preso no Japão sobre acusação de crime financeiro — que ele nega —sportingbet limite de saquenovembro de 2018.
Algum tempo tempo ele foi libertado sob fiança e colocadosportingbet limite de saqueprisão domiciliar, mas proibido de versportingbet limite de saquemulher. No final de 2019, ele escapou da prisão domiciliarsportingbet limite de saqueum jatinho privado que o levou para Turquia. Depois, viajou para o Líbano e se reencontrou com a esposa.
Ghosn cresceu no Líbano, tem imóveis por lá e é uma figura popular no país. Sua imagem chegou a ser estampada atésportingbet limite de saqueselos postais.
O constrangimento causado pela fuga logo despertou reações no Japão. Um político do país especulou que Ghosn teria de ter "o apoio de algum país". Outro foi mais direto, acusando o Líbano de envolvimento com o caso.
Duas fontes disseram à Reuters que o embaixador libanês no Japão visitava Ghosn diariamente quando ele estava detido. O embaixador não confirmou isso. O governo libanês, porsportingbet limite de saquevez, negou envolvimento na fuga.
"O governo não tem nada a ver com a decisão (de Ghosn) de vir", disse o ministro Salim Jreissati ao jornal The New York Times. "Não sabemos dos detalhes desportingbet limite de saquevinda."
Antes da coletiva, Ghosn insistiu que organizousportingbet limite de saquefuga sozinho, negando relatos de quesportingbet limite de saqueesposa o teria ajudado.
O governo japonês descreveu a fuga de Ghosn como "injustificável". A Nissan afirmou que a fuga foi "extremamente reprovável".