futebol de rua-Brasileira perde guarda do filho na Dinamarca e pede repatriação; processo foi movido por ex, que está preso
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Pai da criança, um dinamarquês, se encontra preso; mãe já passou por violência doméstica e relata perseguição do exUma brasileira na Dinamarca perdeu a guarda do filho para o pai preso; ela busca reverter a decisão com ajuda das autoridades brasileiras, que estão cientes da situação e preocupadas com o bem-estar da criança.
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Nesta terça-feira, 11, uma brasileira que vive na Dinamarca teve a guarda de seu filho, de cinco anos, retirada após um processo movido pelo pai da criança, um dinamarquês que se encontra preso. A mãe, que já passou por episódios de violência doméstica, busca ajuda para reverter a decisão e teme que a criança seja entregue a uma nova família.
O caso, acompanhado pelos advogados do instituto PróVítima, gerou uma mobilização das autoridades brasileiras. O Ministério das Relações Exteriores, da Igualdade Racial e das Mulheres estão cientes da situação e a embaixada da Dinamarca no Brasil, no entanto, não se pronunciou sobre o assunto, conforme a Folha.
A mulher, que se mudou para a Dinamarca há cinco anos para viver com o ex-companheiro, relata ter sofrido violência doméstica após o nascimento do filho. Ela e a criança foram acolhidos por diversos abrigos, sendo perseguidos pelo ex-marido, que a denunciou às autoridades locais alegando que ela não era capaz de cuidar do filho. Em depoimentos, o menino teria afirmado ter sido agredido e deixado para fora de casa durante o tempofutebol de ruaque morou com o pai.
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Após a prisão do paifutebol de ruafevereiro deste ano, por ameaçar autoridades locais, o homem deu entradafutebol de ruaum novo pedido de guarda da criança. Contudo, as autoridades dinamarquesas afirmam que tanto o pai quanto a mãe não têm condições de oferecer a devida segurança à criança. A administração municipal de Taastrup, onde moram, sugere que a criança seja entregue a uma nova família, pois considera que o ambientefutebol de ruaque a criança vive com a mãe é instável.
A mãe, porfutebol de ruavez, defende que a instabilidade se deve ao contexto de violência a que foi submetida pelo ex-companheiro e que a decisão de removê-la da guarda não levafutebol de ruaconsideração as dificuldades que enfrentou. "Foi o município que pediu para cancelar meu contrato de aluguel e me obrigou a ir para os abrigos", afirma ela.
A proposta das autoridades dinamarquesas de entregar a criança a outra família não foi aceita pela mãe, que teme pela segurança e bem-estar do filho. Durante as audiências, ela diz ter sido constantemente questionada sobrefutebol de ruaintenção de retornar ao Brasil, o que reforça a percepção de que o país de origem da mãe seja visto como um possível fator negativo na decisão.
A mãe, atualmente desempregada, depende de um auxílio do governo dinamarquês e de uma ONG para imigrantes. Ela pediu ajuda ao Brasil para cobrir os custos do processo e solicita repatriação para que ela e seu filho possam retornar ao país.