jogos online celular-Paris: dono de restaurante conta como protegeu clientes
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"Não queria ver pessoas mortas", disse Nicolas Sfintescu, que levou todos os clientes para seu apartamentojogos online celular de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Em meio à onda de violência e mortesjogos online celularParis na sexta-feira (13) à noite, houve também atos de bondade que podem ter salvo vidas.
Um deles veio de Nicolas Sfintescu, o dono do restaurante L'Amarré, no 11º arrondissement (distrito) de Paris. O local fica do lado oposto da rua do restaurante La Casa Nostra, onde um atirador abriu fogo, matando pelo menos cinco pessoas.
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Quando Nicolas ouviu os tiros, ele agiu rapidamente para proteger os clientes que estavam a apenas alguns metros de distância das balas.
"Eu não queria ver pessoas mortas", disse ao programa Newsbeat, da BBC. "Por isso, gritamos (os funcionários do bar): 'Vão todos para debaixo das mesas e para trás do bar'."
Ao se esconderem, com medo, as pessoas puderam ouvir o caos do lado de fora da janela.
"Esperamos por mais 10 minutos antes de começarmos a nos levantar. Aí algumas pessoas começaram a sair para ver o que havia acontecido. Eu não quis sair, porque não queria ver os mortos."
Naquele momento, Nicolas observou que ainda não era seguro sair do restaurante, porque não se sabia onde estava o atirador.
Ele pediu que todos os clientes voltassem para dentro e abaixou as portas de metal. Em seguida, decidiu levar todos para seu apartamento, no andar de baixo.
Havia cerca de 20 pessoas no total e ele continuou a servi-las.
"As pessoas tinham acabado de começar a comer quando aconteceu, então levei um pouco de comida e algumas garrafas de vinho", relembra, "estávamos espremidosjogos online celularum pequeno corredor, conversando e fumando."
Finalmente, às 4h da manhã do sábado, a polícia os informou de que era seguro sair à rua.
Só naquele momento Nicolas entendeu a gravidade do que havia acontecido a alguns passos de seu restaurante.
Havia sangue na calçada e era possível ver os buracos de balas na janela do La Casa Nostra.
"Nós tínhamos mesas na calçada, mas como estava frio, ninguém estava sentado lá. Tivemos sorte, muita sorte."