aplicativo de aposta de futebol que ganha dinheiro-Família brasileira é acusada de traficar pessoas para trabalhar nos EUA
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Três brasileiros da mesma família são acusados de traficar pessoas para trabalharaplicativo de aposta de futebol que ganha dinheirorestaurantes no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Os acusados são Jesse James Moraes, de 65 anos, o filho, Hugo Giovanni Moraes, de 43, e Chelbe Williams Moraes, de 62, irmão de Jesse.
Jesse e Hugo comandam os restaurantes The Dog House Bar & Grill, e Taste of Brazil. Chelbe moraaplicativo de aposta de futebol que ganha dinheiroMinas Gerais, e seria o responsável por buscar vítimas do golpe no Brasil.
As investigações apontaram que o trio aliciava pessoas interessadasaplicativo de aposta de futebol que ganha dinheirose mudar para os EUA, cobrando entre R$ 91 mil e R$ 111 mil e com a promessa de que trabalhariamaplicativo de aposta de futebol que ganha dinheiroseus restaurantes, segundo a CBS News.
Os três homens entregavam documentos falsos aos migrantes, para fundamentar pedidos de asilo ou autorização de trabalho. Os restaurantes e residências relacionados aos acusados foram alvos de busca e apreensão pelas autoridades.
A procuradora federal dos EUA, Rachael S. Rollins, disse à CBS News que a família conspirou para tirar vantagem do "sonho americano". “Esses réus conspiraram para tirar proveito do sonho americano. As vítimas são pessoas reais com famílias que assumiram um risco imensurável para vir para os Estados Unidos, apenas para enfrentar ameaças de violência e opressão”, declarou.
Os três foram acusados de planejar trabalho forçado, e Jesse e Hugo também foram acusados de tentativa de trabalho forçado. O pai também é acusado de tráfico de mão de obra, tentativa de tráfico de mão de obra e conspiração para lavagem de dinheiro.
As investigações mostram que eles providenciavam apartamentos para que as vítimas pudessem ser monitoradas. Pai e filho teriam retido salários das vítimas para saldar dívidas do tráfico.
Os migrantes eram obrigados a trabalhar por longas horas com atividades manuais, e eram submetidos a ameaças de agressões físicas e emocionais, além da ameaça de deportação.
Em outubro de 2022, a mesma família havia sido acusada de aliciar migrantes com o propósito de "vantagem comercial ou ganho financeiro privado", disse a polícia. Na ocasião, Chelbe Moraes foi indiciado por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.