jogo roleta silvio santos-Guaidó lidera marcha rumo a quartéis na Venezuela
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Opositor quer pressionar as Forças Armadas a abandonarem Madurojogo roleta silvio santos de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, promove neste sábado (4) uma marcha da oposiçãojogo roleta silvio santosdireção a quartéis, de forma a pressionar as Forças Armadas a romperem com o regime de Nicolás Maduro.
Os principais alvos da passeata são os edifícios do Comando da Marinha, do Comando da Guarda Nacional Bolivariana e quartéis no bairro de Coche e no quilômetro 12 da estrada El Junquito,jogo roleta silvio santosCaracas.
Guaidó quer manter viva a chama da oposição quatro dias depois de ter tentado insuflar um levante militar contra o governo. O autoproclamado presidente conseguiu apoio para tirar da prisão domiciliar o líder opositor Leopoldo López, que se refugiou na Embaixada da Espanhajogo roleta silvio santosCaracas, mas não obteve adesão do alto escalão das Forças Armadas.
"Hoje nos mobilizamos de forma cívica e pacífica nos pontos de concentração e nas unidades militares mais próximasjogo roleta silvio santostodo o território nacional. O objetivo é levar nossa mensagem sem cairjogo roleta silvio santosconfrontos nem provocações", escreveu Guaidó no Twitter.
Maduro, porjogo roleta silvio santosvez, discursou para cadetesjogo roleta silvio santosum centro de treinamento militar e acusou os Estados Unidos de "guiarem uma conspiração" para "enfraquecer a Força Armada Nacional Bolivariana".
"Há um império que tirou a poeira da Doutrina Monroe e desenvolve uma guerra não convencional, uma conspiração com muito dinheiro para debilitar, dividir e destruir a Fanb a partir de dentro, com um grupo de traidores", disse.
Maduro também pediu para os militares estarem "prontos a defender a pátria com armasjogo roleta silvio santosmãos". Além disso, a Procuradoria-Geral da Venezuela solicitou a prisão de 18 civis e militares por "sublevação" contra o presidente.
A oposição considera ilegítimas as eleições do ano passado e trata Maduro como "usurpador" desde janeiro, quando teve início seu segundo mandato.
