novos cassino-Hamas diz que 700 palestinos foram mortosnovos cassino24 horasnovos cassinoGaza
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Mais de 700 palestinos foram mortos por ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, afirma o Ministério da Saúde administrado pelo grupo islâmico Hamas. Já Israel diz que atacou 'alvos terroristas'.novos cassino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Mais de 700 palestinos foram mortos por ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, afirma o Ministério da Saúde administrado pelo grupo islâmico Hamas.
Já os militares de Israel alegam que atingiram 400 "alvos terroristas" e mataram vários comandantes do Hamas no mesmo período. O exército israelense declarou também que não vai reduzir seus ataques, apesar da libertação de mais dois reféns pelo Hamas.
Entretanto, as agências de ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU) apelaram a um corredor humanitário seguro, alertando que a Faixa está de "de joelhos".
Um terço dos hospitaisnovos cassinoGaza já não funciona devido à escassez de electricidade, medicamentos e profissionais, e a falta de água potável também é crítica.
Israel lançou anovos cassinocampanha de bombardeios contra o Hamas - que Israel, o Reino Unido, os Estados Unidos classificam como uma organização terrorista -novos cassinoresposta ao ataque sem precedentes do grupo islâmico,novos cassino7 de outubro, quando pelo menos 1,4 mil pessoas foram mortas e outras 222 foram feitas reféns.
Quase 5.800 pessoas foram mortasnovos cassinoGaza desde então, segundo o Ministério da Saúde.
Intensos ataques aéreos israelenses durante a noite atingiram centenas de locaisnovos cassinoGaza.
Nesta terça-feira, o secretário-geral da ONU, Antório Guterrez, disse estar "profundamente preocupado com as claras violações do direito humanitário internacional que estamos testemunhandonovos cassinoGaza."
Guterrez disse condenar tanto o "uso de civis como escudos humanos" quanto os bombardeios no sul de Gaza.
A declaração de Guterrez gerou falar raivosas entre os diplomatas israelense. Embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, pediu a "renúncia imediata" do secretário-geral. Já o ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, afirmou: "Em que mundo ele vive?".
Alguns dos mortos nas cidades de Khan Younis e Rafah, no sul, eram pessoas que fugiram do nortenovos cassinoresposta a uma ordem militar israelense para evacuar a área, disseram autoridades locais.
Entre eles estão 13 membros de uma família da Cidade de Gaza, que estavam hospedadosnovos cassinoum edifício residencialnovos cassinoQarara, na periferia nordeste de Khan Younis, onde a populaçãonovos cassinopoucos dias aumentou de 400 mil para 1,2 milhão de pessoas.
Um homem que sobreviveu ao ataque afirmou: "Estávamos dormindo e de repente aconteceu uma grande explosão. Toda a minha família está morta."
Rushdi Abu Alouf, repórter da BBCnovos cassinoGaza, diz que o cenário era de tristeza, choque e raiva no hospital da cidade na manhã desta terça-feira, quando os corpos foram retirados do necrotério e levados para os enterros. Os sobreviventes disseram que "não havia lugar seguro"novos cassinoGaza.
Mais tarde, cerca de 20 pessoas teriam sido mortasnovos cassinoum ataque a um edifício residencial na área densamente povoada de Amal,novos cassinoKhan Younis.
O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas disse que estas foram as 24 horas mais mortíferas da guerra até agora, com 704 vítimas, incluindo 305 crianças, 173 mulheres e 78 idosos. Isso elevou o número total de mortosnovos cassinoGaza para 5.791, acrescentou.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na siglanovos cassinoinglês) disseram na manhã de terça-feira que seus foguetes atingiram "dezenas de infraestruturas terroristas e locais de preparação do Hamas"novos cassinovárias áreas do norte e ao redor da Cidade de Gaza, bem como um "túnel operacional do Hamas" perto da costa do Mediterrâneo. .
Segundo Israel, os bombardeios também atingiram centros de comando do Hamas e locais de preparação localizadosnovos cassinomesquitas, matando os vice-comandantes de três batalhões da ala militar do Hamas, e também atingiram dezenas de homens armados do Hamas que se preparavam para disparar foguetes contra Israel.
"Queremos levar o Hamas a um estado de desmantelamento total - seus líderes, seu ramo militar e seus mecanismos de trabalho", disse o chefe do Estado-Maior das IDF, tenente-general Herzi Halevi. "O caminho é um caminho de ataques implacáveis, prejudicando o Hamasnovos cassinotodos os lugares e de todas as formas".
Ele também disse que as tropas israelenses concentradas perto do perímetro de Gaza estavam "bem preparadas para as operações terrestres" - uma referência a uma potencial invasão.
O general falou antes de o Hamas libertar duas idosas israelenses - Yocheved Lifshitz, 85, e Nurit Cooper, 79 - que foram feitas reféns no kibutz Nir Oz, perto de Gaza, no dia 7 de outubro. Outras pessoas que viviam no local foram mortas e os maridos das mulheres continuam entre os reféns.
Entretanto, a situação humanitárianovos cassinoGaza estpa cada vez mais precária, com escassez de alimentos, água e abrigo para os 1,4 milhões de pessoas que fugiram das suas casas.
O Ministério da Saúde alertou que o sistema de atendimento do território poderia entrarnovos cassinocolapso e que 12 dos 32 hospitaisnovos cassinoGaza ficariam fora de serviço. Os outros estão ficando sem combustível e a executando apenas os serviços mais essenciais.
Uma porta-voz da agência da ONU para os refugiados palestinos, conhecida pela sigla UNRWA e que dirige a maior operação humanitárianovos cassinoGaza, alertou que também quase esgotou os seus estoques de combustível.
"Se não conseguirmos combustível urgentemente, seremos forçados a interromper as nossas operações na Faixa de Gaza a partir de quarta-feira à noite", disse Juliette Touma à BBC.
Em um comunicado a partir de Genebra, a UNRWA disse que apenas 54 caminhões de ajuda foram autorizados a atravessar a passagem de Rafah, controlada pelo Egipto, desde 21 de outubro. Antes disso, Gaza recebia cerca de 500 caminhões por dia.
O acesso à região também é um desafio.
A ONU diz não ter recebido as garantias de segurança necessárias para permitir a entrega de ajudanovos cassinoGaza, incluindo a região norte, onde milhares de pessoas, algumas delas gravemente feridas, permanecem apesar da ordem de evacuação de Israel.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que, embora a entrada de alguns suprimentos médicos tenha sido permitida, eles não eram suficientes para atender às necessidades.
Profissionais de saúde de prontidão no Egito também não foram autorizados a acompanhar os suprimentos.
A OMS sublinhou que o combustível, que até agora não foi autorizado a entrar, era essencial para fábricas de dessalinização, padarias e hospitais.
A escassez de água potável é crítica, uma vez que as pessoas só têm acesso a 1 a 3 litros de água por dia. O mínimo básico para o consumo de uma pessoa é de 15 litros por dia, segundo a OMS.
O Programa Alimentar Mundial, órgão da ONU, afirma que reduziu as rações alimentaresnovos cassinoum esforço para garantir a entrega ao maior número de pessoas possível.
Emad Abuaassi, que se mudou há 10 meses de Blackpool, na Inglaterra, para o norte de Gaza com anovos cassinomulher e quatro filhos, disse à BBC que agora vivemnovos cassinoapartamento de dois quartosnovos cassinoKhan Younis com cerca de 50 outras pessoas.
"Estamos lutando por tudo. Conseguimos comer meio sanduíche - eu e meus filhos nesta manhã", disse ele. "A fila é de 800 metros por um saco de pão. Não sei o que vai acontecer nos próximos dois ou três dias."
Israel concordounovos cassinolimitar a entrega de ajuda humanitária que não seja combustível, dizendo que esse suprimentonovos cassinoespecial poderia ser roubado e explorado pelo Hamas para fins militares.
Um porta-voz das IDF postou na terça-feira uma foto de satélite mostrando 12 tanques de combustível perto de Rafah, que, segundo ele, continham centenas de milhares de litros de diesel pertencentes ao Hamas.
Ele alegou que o grupo "rouba o diesel dos civis e o transfere para túneis, lançadores [de foguetes] e altos funcionários".
Espera-se que outros 20 caminhões de ajuda cheguem a Gaza na terça-feira via Rafah.
Muitos mais estão à espera no lado egípcio da fronteira, mas autoridades do Egito disseram à BBC que as entregas estavam atrasadas por conta de verificações nos comboios de ajuda realizadas por Israel.
Colaboração de Imogen Foulkesnovos cassinoGenebra