melhor bet-Invasão da Ucrânia: as imagens enganosas que viralizaram após operação russa

melhor bet de 2024-12-24:Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

A invasão russa da Ucrânia levou à publicação de vídeos e fotografias falsos ou enganosos nas redes sociais os quais os autores alegavam ser registros do conflito.

Algumas das imagens checadas pela BBC incluem registros de conflitos anteriores na Ucrânia oumelhor betoutras partes do mundo e de tropasmelhor betexercícios militares.

Notícias relacionadas

Caça da Marinha dos EUA é abatido por 'fogo amigo' de cruzador de mísseis americano no Mar Vermelho

Novo líder da Síria à BBC: 'Não somos ameaça ao mundo e concordamos com direito à educação para mulheres'

Itália convoca reunião de segurança após ataque na Alemanha

Redes de mídia social como o Twitter parecem estar assumindo um papel proativo no enfrentamento de conteúdo enganoso, removendo vários vídeos denunciados por serviços de checagem e pesquisadores.

A seguir, veja explicação sobre vídeos e fotografias falsos ou enganosos:

melhor bet

Nas primeiras horas do conflito, vários vídeos que supostamente mostravam a Força Aérea russa operando sobre a Ucrânia viralizaram nas mídias sociais.

Um clipe, que foi posteriormente tirado do ar, mostra um avião de combate voando sobre uma área urbana, acompanhado por uma legenda que dá a entender que foi filmado no atual conflito na Ucrânia.

Uma análise mais detalhada, no entanto, revela que a aeronave é um F-16 Fighting Falcon de fabricação americana, que nunca estevemelhor betserviço na Rússia ou na Ucrânia.

Um segundo clipe mostra formações de caças e bombardeiros voando sobre uma área urbana ao som de sirenes de ataque aéreo.

Checagens feitas pela BBC apontaram que as imagens mostravam os preparativos para um desfile militarmelhor bet2020. O som de uma sirene de ataque aéreo havia sido acrescentada sobre o áudio original.

Outro videoclipe afirma mostrar paraquedistas russos pousando perto da cidade ucraniana de Kharkiv.

Foi visto centenas de milhares de vezes no Twitter, mas, na verdade, apareceu pela primeira vez na internetmelhor betrussomelhor bet2016.

Um quarto clipe amplamente compartilhado no Twitter e no YouTube supostamente mostraria um jato russo sendo abatido sobre a Ucrânia.

No entanto, os jornalistas da BBC já viram essa filmagem antes. É uma aeronave do governo líbio sendo derrubada por rebeldes sobre Benghazimelhor bet2011. Vozes no vídeo podem ser ouvidas celebrandomelhor betárabe.

Explosões

Algumas imagens não mostram operações de combate. Cenas de uma explosão atrás de edifícios residenciais seriam da cidade de Mariupol, no sudeste da Ucrânia.

Entre os que compartilham o clipe está a conta no Twitter do ex-embaixador ucraniano nos Estados Unidos, Volodymyr Yelchenko.

No entanto, uma versão deste vídeo havia sido publicada no TikTokmelhor bet29 de janeiro,melhor betuma conta que divulga regularmente imagens e filmes de explosões.

Além disso, como sugere a legenda do vídeomelhor betrusso, ele mostra o resultado de um raiomelhor betuma usina,melhor betvez de uma ação militar.

Os usuários também questionaram o fato de haver folhagens nas árvores, porque dados disponíveis mostram temperaturas médias de fevereiromelhor betMariupolmelhor bettorno de 0ºC.

Alguns usuários de redes sociais compartilharam uma imagem que mostraria tropas russas hasteando uma bandeira no prédio municipal na cidade ucraniana de Kharkiv na quinta-feira (24/2).

Embora a legenda esteja correta - ela mostra os russos hasteando a bandeira naquele prédiomelhor betKharkiv - as ferramentas de busca de imagens mostram que o evento ocorreumelhor bet2014.

Finalmente, um vídeo compartilhado por uma conta do Twittermelhor betchinês, com a legenda "Putin, o Grande, atacou a Ucrânia" é facilmente reconhecido como a explosão de um prédio portuáriomelhor betBeirutemelhor betagosto de 2020, que causou mais de 200 mortes.

É fato ou ficção?

Eventos com desdobramentos acelerados significam que imagens enganosas inevitavelmente aparecerão nas mídias sociais e serão amplamente compartilhadas por aqueles que acreditam que elas são genuínas.

Os usuários de redes sociais podem limitar a disseminação de desinformação ao refletir se o que estão vendo parece genuíno e é de uma fontemelhor betque confiam.

A maioria dos veículos de imprensa não mede esforços para verificar as imagens antes de usá-lasmelhor betsuas reportagens.

Portanto, verificar um dado ou imagemmelhor betvárias fontes confiáveis antes de compartilhar ajuda a evitar que a desinformação seja amplamente compartilhada.

Sabia que a BBC está também no Telegram? Inscreva-se no canal.