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A Presidência da Ucrânia emitiu uma nota nesta quinta-feira, 24, que "mais de 40 soldados ucranianos e cerca de 10 civis" foram mortos desde que os ataques da Rússia contra o país foram iniciados.
O presidente do país, Volodymyr Zelensky, fez um apelo para que os cidadãos doem sangue para ajudar os feridos, que seriam "dezenas" até o momento.
Tanques são vistostabela de analise futebol virtualterritório ucraniano
Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
Protesto na Alemanha contra a guerra de Rússia e Ucrânia
Foto: Reuters
Fumaça é vistatabela de analise futebol virtualterritório ucraniano após bombardeio
Foto: Reuters
Soldados da Otan de prontidão na Ucrânia
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Soldado da Otan caminhatabela de analise futebol virtualuma das trincheiras abertas para o conflito
Foto: Reuters
Fila dos carros que tentam deixar Kiev
Foto: Reuters
Tanquistas ucraniano se preparam para o conflito
Foto: Reuters
Destroços após bombardeiotabela de analise futebol virtualKiev
Foto: Reuters
Militares e civis demonstram apreensão diante do conflito na região
Foto: Reuters
Equipes de resgate trabalham no local da quieda de uma aeronave das Forças Armadas da Ucrânia, que, de acordo com o Serviço de Emergência do Estado, foi abatido na região de Kiev, na Ucrânia
Foto: Equipes de resgate trabalham no local da quieda de uma aeronave das Forças Armadas da Ucrânia, que, de acordo com o Serviço de Emergência do Estado, foi abatido na região de Kiev, na Ucrânia
Uma mulher abraça seu filho após cruzar a fronteira húngara-ucraniana, após o presidente russo Vladimir Putin autorizar operação militar
Foto: Bernadett Szabo / Reuters
Mulher chora ao participar de uma manifestação pró-ucraniana realizada perto de Downing Street,tabela de analise futebol virtualLondres
Foto: Peter Cziborra / Reuters
Pessoas se reúnemtabela de analise futebol virtualuma rodoviária enquanto tentam deixar a cidade de Kiev, na Ucrânia
Foto: Volodymyr Petrov / Reuters
Pessoas acenam enquanto um caminhão militar do Exército russo com a letra 'Z' circula por uma rua, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma operação militar no leste da Ucrânia, na cidade de Armyansk, na Crimeia
Foto: Reuters
Mulher chora durante um protestotabela de analise futebol virtualMoscou, Rússia, que repudia a ação militar russa contra a Ucrânia
Foto: Evgenia Novozhenina
Uma mulher é vista pela janela quebrada detabela de analise futebol virtualcasa, que, segundo os moradores, foi danificado por bombardeios recentes na cidade controlada pelos separatistas de Yasynuvata (Yasinovataya) na região de Donetsk, Ucrânia
Foto: Umit Bektas
O bebê, cuja família acabou de fugir da violência na Ucrânia, é colocadotabela de analise futebol virtualum ônibus para ser transportado para longe da fronteira,tabela de analise futebol virtualMedyka, Polônia
Foto: Bryan Woolston / Reuters
Criança passa por um prédio, que, segundo os moradores, foi danificado por bombardeios recentes na cidade controlada pelos separatistas de Yasynuvata (Yasinovataya) na região de Donetsk, Ucrânia
Foto: Alexander Ermochenko
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Ataque
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou nesta madrugada, 24, um ataque contra a Ucrânia e explosões foram registradastabela de analise futebol virtualdiversas cidades fora das áreas separatistas do Donbass.
O momento é o mais grave da intensa crise que atinge as duas nações desde 2014, quando os russos anexaram a Crimeia e o conflito separatista se instauroutabela de analise futebol virtualáreas de Donetsk e Lugansk.
Em um pronunciamento televisivo, o mandatário afirmou que estava "protegendo" os separatistas, mas o próprio Exército confirmou que os ataques estavam sendo feitos contra bases e locais administrados por Kiev.
"O plano da Rússia não inclui ocupar a Ucrânia", disse Putin. No entanto, o líder russo afirmou que "quem interferir" no país vizinho "pagará" as consequências e acusou os Estados Unidos de terem "ultrapassado" a linha vermelha ao não atender os pedidos de segurança russos e tentar incluir os ucranianos na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, afirmou que a ação russa "é de larga escala". "As cidades pacíficas ucranianas estão sob ataque e essa é um guerra. A Ucrânia se defenderá e vencerá: o mundo pode e deve parar Putin e o momento de agir é agora", pontuou.