marquinhos sportingbet-Mapa do Arco-Íris mostra direitos LGBT estagnados na Europa
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O gráfico, que vem sendo divulgado há 11 anos, ilustra o estado dos direitos dos indivíduos LGBTQ+ nos 49 países do continente, com base num extenso catálogo de critérios para avaliar a igualdademarquinhos sportingbetrelação aos heterossexuais, proteção contra crimes de ódio e discriminação, integraçãomarquinhos sportingbetatividades sociais e autodeterminação de gênero.
Com 88 de 100 pontos, o primeiro lugar coube a Malta, que há anos ocupa o topo da lista. Em segundo veio a Islândia, com 83 pontos. Entre os países da União Europeia mais bem cotados estiveram Bélgica, Luxemburgo, Espanha, Dinamarca, Finlândia e Grécia, todos com mais de 70 pontos.
De um modo geral, pode-se afirmar que quanto mais a norte e a oeste, mais bem ancorados estão os direitos LGBTQ+ no continente. Nos últimos lugares aparecem Rússia, Azerbaijão e Turquia; enquanto o país da UE menos cotado é a Polônia, com apenas 17 pontos, após dez anos governado pelo partido nacional-conservador Lei e Justiça (PiS).
Quem caiu, quem subiu
A situação piorou na Itália depois que a coalizão de extrema direita, formada por Irmãos da Itália (FdI), Liga e Força Itália, assumiu o poder. De qualquer modo, há anos o país se situa na última terça parte do ranking da UE, pois simplesmente faltam muitas regulamentações sobre paternidade, adoção e matrimônio para todos, explica Katrin Hugendubel, diretora para Políticas Legais da Ilga.
O governo da primeira-ministra Giorgia Meloni aproveita essas lacunas na lei para impormarquinhos sportingbetvisão de família composta exclusivamente por genitores heterossexuais. "Leis são simplesmente importantes para nos assegurar também contra as mudanças políticas. E nesse ponto estamos vendo pouco movimento positivo."
Hugendubel observa que, no total, o ranking dos países pouco se alterou, por quase não haver iniciativas para consagrarmarquinhos sportingbetlei os direitos LGBTQ+. Uma exceção é a Alemanha, que aprovou recentemente a lei de autodeterminação da identidade de gênero, algo que só é possívelmarquinhos sportingbet11 dos 49 Estados examinados.
No entanto "em muitos outros países há simplesmente uma estagnação, ou seja, nenhuma nova lei é aprovada", aponta a subdiretora da ONG. "Numa épocamarquinhos sportingbetque vemos a ascensão do ódio e da violência,marquinhos sportingbetque governos tentam subverter os direitos humanos, sobretudo os LGBTQ+, isso é muito perigoso."
Mais visibilidade, mais hostilidade
A Agência da União Europeia para os Direitos Fundamentais (FRA) também marcou o Dia de Ação contra Homofobia com a publicação de um estudo abrangente, tendo consultado 100 mil LGBTQ+ de todo o continente sobre como avaliammarquinhos sportingbetsituação atual.
Por um lado, é possível viver de forma mais aberta a própria identidade: agora fala-se mais sobre o assunto nas escolas do que cinco anos atrás, quando se realizou a pesquisa anterior. Mas por outro, também se intensificaram a discriminação, assédio e discursos de ódio. Mais de 10% dos consultados já sofreu agressão violenta.
"Vemos que a abertura aumentou: pessoas LGBTQ+ mostram mais quem são, exigem com mais frequência participação na vida social. Mas justamente por fazê-lo e estarem mais visíveis,marquinhos sportingbetespecial os mais jovens, a tendência é também serem mais alvo de violência e bullying", explica Miltos Pavlou, da FRA.
"Nós vemos aí um contexto maior. O ódio e a violência não se dirigem apenas contra LGBTQ+, mas há também uma difusão maior do ódio online. Esperamos que a UE empregue novos dispositivos legais para combater isso com mais eficácia", reivindica o orientador do estudo.
A FRA não estabelece um ranking os países europeus: "Não ficamos apontando os erros dos países, pois há problemasmarquinhos sportingbettodos, como, por exemplo, bullying nas escolas." Além do mais varia muito, de país para país, se crimes de ódio e discriminação são denunciados ou não, ressalva Pavlou.
Katrin Hugendubel, da associação Ilga-Europe, também alerta que a existência de um quadro legal não é necessariamente sinônimo de aceitação na realidade social de um determinado país. Na Hungria, muito restritiva do ponto de vista jurídico (30º lugar no Mapa do Arco-Íris), com um governo nacional-conservador, mais da metade dos consultados se pronunciou a favor da adoção do casamento para todos.