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Diversas cidades da Itália, incluindo Roma, Trieste e Milão, registram protestoscasas de apostas que paga rapidoapoio aos palestinos e pedem um cessar-fogo na guerra deflagrada por Israel contra o grupo fundamentalista islâmico Hamas na Faixa de Gaza.
Em Trieste, a maioria dos ativistas carrega faixas com os dizeres "Parem o genocídiocasas de apostas que paga rapidoGaza".
Em Pisa, ao menos 5 mil pessoas pediram um "cessar-fogo" na Palestina e protestaram contra as acusações policiais na marcha estudantil de 23 de fevereiro, onde 17 pessoas, a maioria menores, ficaram feridas.
Durante a manifestação, foram entoados slogans contra Israel, definido como um "Estado fascista e terrorista" .
Jácasas de apostas que paga rapidoRoma, manifestantes se reúnem na Piazza Vittoriocasas de apostas que paga rapidouma marcha pró-Palestina que chegará à Piazzale Tiburtino.
"Liberte a Palestina, pare o genocídio", gritam os presentes, que carregam uma foto do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, e decasas de apostas que paga rapidohomóloga italiana, Giorgia Meloni, apertando as mãos, manchada com marcas de mãos pintadas de vermelho, significando o "sangue palestino"casas de apostas que paga rapidosuas consciências.
Em Milão, além da mobilização, Roberto Cenati, presidente da Associação Nacional dos Partisans Italianos (Anpi) da cidade desde 2011, renuncioucasas de apostas que paga rapidodesacordo com o uso da palavra "genocídio" pela associaçãocasas de apostas que paga rapidorelação à resposta militar de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza.
"O governo de extrema direita de [Benjamin] Netanyahu, depois do ataque ignóbil do Hamas, levou a cabo um banho de sangue matando muitas pessoas, incluindo crianças e mulheres, mas o termo 'genocídio' é usado com 'delicadeza' porque é o extermínio cientificamente planejado de uma população", afirmou elecasas de apostas que paga rapidoum telefonema à ANSA. .