dicionario de apostas esportivas-Novo recorde: Itália tem 475 mortes por coronavírusdicionario de apostas esportivas1 dia
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A Itália registrou nesta quarta-feira (18) o maior número de mortesdicionario de apostas esportivasum único dia desde o início da epidemia do novo coronavírus no país: 475, segundo balanço da Defesa Civil, o que eleva o total de vítimas para 2.978 Isso representa um aumento de 19% na quantidade de mortos com o Sars-CoV-2 na Itália. Por outro lado, o número de pacientes curados subiu 37% e chegou a 4.025.
Até o momento, o país contabiliza 35.713 pessoas já contaminadas pelo novo coronavírus, o que representa um aumento de 4.207 indivíduosdicionario de apostas esportivasum único dia. "É necessário conter os deslocamentos ao máximo", disse o chefe da Defesa Civil, Angelo Borrelli,dicionario de apostas esportivascoletiva de imprensadicionario de apostas esportivasRoma.
No entanto, apesar de um valor elevadodicionario de apostas esportivastermos absolutos, o crescimento proporcional de contágiosdicionario de apostas esportivasrelação a 17 de março (+13,35%) está abaixo da média de evolução da epidemia desde 28 de fevereiro (21,73%), quando a Defesa Civil passou a divulgar somente um balanço diário.
Dos 28.710 contágios ativos, 14.363 pessoas estão internadas com sintomas, 12.090 estãodicionario de apostas esportivasisolamento domiciliar, e 2.257 estãodicionario de apostas esportivasterapia intensiva. Já as mortes se concentram sobretudo na Lombardia (1.959), epicentro da epidemia na Itália, e na vizinha Emilia-Romagna (458).
Também ocorreram falecimentos nas regiões do Piemonte (154), do Vêneto (94), de Marcas (92), da Ligúria (73), do Lazio (32), de Friuli Veneza Giulia (31), da Toscana (22), da Puglia (19), de Trentino-Alto Ádige (16), da Campânia (nove), de Abruzzo (sete), da Sicília (três), do Vale de Aosta (três), da Úmbria (dois), da Sardenha (dois), da Calábria (um) e de Molise (um).
Apenas a região da Basilicata, no extremo-sul da Itália, não registra nenhuma morte pelo novo coronavírus. Segundo o presidente do Instituto Superior da Saúde (ISS), Silvio Brusaferro, a idade média dos mortos era de 80 anos, e apenas 0,8% não tinha nenhum outro problema médico, como diabetes, câncer ou hipertensão.