aplicativoda betano-O casal que escondeu os filhos antes da morte durante ataque do Hamas
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Segundo o embaixador israelita na Colômbia, Gali Dagan, Itay e Hadar "lutaram bravamente" antes de serem tragicamente baleados e mortos durante o ataque do grupo extremistaaplicativoda betano de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Um jovem casal israelense, identificado como Itay e Hadar Berdichevsky, ambos com 30 anos, demonstrou heroísmo ao proteger seus filhos gêmeos, com apenas 10 meses de vida, durante um ataque do grupo Hamasaplicativoda betanoIsrael.
O casal conseguiu esconder as criançasaplicativoda betanoum compartimento secreto de um quarto da residência quando perceberam que homens armados estavam invadindoaplicativoda betanocasa, de acordo com informações do jornal Daily Mirror.
Segundo o embaixador israelita na Colômbia, Gali Dagan, Itay e Hadar "lutaram bravamente" antes de serem tragicamente baleados e mortos durante o ataque surpresa do Hamasaplicativoda betanoIsrael, que resultouaplicativoda betanomilhares de vítimas.
"Eles esconderam os filhos gêmeos, de 10 meses,aplicativoda betanoum esconderijo enquanto terroristas se infiltravam naaplicativoda betanocasa. Os bebês ficaram sozinhos por mais de 12 horas até serem resgatados. Imagine o horror. Dois pais aterrorizados fazendo tudo o que podiam para salvar seus filhos, que agora estão órfãos. Abençoada seja a memória desses heróis", disse o embaixador.
Ataque a Israel
O ataque do Hamas ocorreu com foguetes sendo disparados e a infiltração de extremistas armadosaplicativoda betanoterritório israelense. O grupo afirmou ter lançado cerca de 5.000 foguetes, enquanto Israel relatou aproximadamente 2.000 disparos, como informado pelo UOL.
Em resposta ao ataque, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, convocou uma reunião de emergência com autoridades de segurança e lançou uma operação militar contra o Hamas na Faixa de Gaza, declarando estaraplicativoda betanoguerra com o grupo islâmico.
O gabinete de segurança de Israel oficialmente aprovou uma "situação de guerra" no país após o ataque do Hamas. Essa aprovação concede ao governo israelense a autoridade para tomar "medidas militares significativas", segundo o artigo 40 da legislação israelense, que permite ao primeiro-ministro ordenar "ações militares significativas que tenham uma alta probabilidade de levar à guerra".