www bonussemdeposito-Quadrinhos mostram brutalidades da ditadura argentina
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Com linguagem que se conecta ao público jovem, artistas portenhos buscam manter viva memória dos horrores do período chamado 'Guerra Suja'www bonussemdeposito de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
BUENOS AIRES - Dois artistas da Argentina buscam manter viva a memória dos horrores sofridos durante o período chamado "Guerra Suja" da ditadura militar do país (1976-1983) - que deixou cerca de 30 mil desaparecidos, de acordo com estimativas de entidades de direitos humanos - utilizando o formato de históriawww bonussemdepositoquadrinhos para alcançar a geração que cresceu após esse período.
A HQ focalizawww bonussemdepositoum centro clandestino de detençãowww bonussemdepositouma base naval formalmente chamada "Escola Superior de Mecânica da Marinha", mais conhecida porwww bonussemdepositosiglawww bonussemdepositoespanhol, "Esma", onde milhares de pessoas foram presas e torturadas, além de ser um espaço relacionado a muitos casos de desaparecimento.
"É um livro que deseja contar o que aconteceu nesse lugar para as novas gerações", disse o escritor Juan Carrá à Reuterswww bonussemdepositouma entrevista no Museu da Esma, onde ele apresentou os desenhos a lápis com o ilustrador Iñaki Echeverría.
"A ideia é estar apto a usar um formato de linguagem como as históriaswww bonussemdepositoquadrinho, que permite a novas gerações entender isso de uma forma que é mais simples e ainda mais fascinante."
O enredo é contado através dos olhos de um jornalista fictício - um alter ego de Carrá - que tem de cobrir um julgamento relacionado ao centro de detenção, que ocupa um espaço importante e doloroso na história da Argentina.
Os julgamentos da Esma envolveram um grande volume de arquivos legais e documentos, cujas vítimas vão das freiras francesas Alice Domon e Léonie Duquet à jovem sueca Dagmar Hagelin e o escritor argentino Rodolfo Walsh.
"Minha geração é atravessada pela ditadura, ela é educada pela ditadura", afirmou Echeverría. "É uma decisão política escrever um livro sobre a Esma, sobre os julgamentos da Esma, então você deve fazer isso adequadamente. Se você for se sujar na lama, então fique bem sujo para ter a certeza de que você fez isso seriamente." / REUTERS