betano tem cashback-"Vamos reagir com firmeza", diz UE sobre decisão de Putin
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Líder russo reconheceu independência de separatistas na Ucrâniabetano tem cashback de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, afirmou que o reconhecimento dos dois territórios separatistas na Ucrânia por parte da Rússia "é uma violação flagrante do direito internacional, da integridade territorial ucraniana e dos acordos de Minsk".
"A UE e seus parceiros reagirão com unidade, firmeza e determinação", escreveu Michel no Twitter.
A declaração é dada logo após o presidente russo, Vladimir Putin, reconhecer as duas regiões separatistas pró-Russiabetano tem cashbackDonbass como independentes.
Mais cedo, o alto representante da União Europeia (UE), Josep Borrell, já havia dito que "certamente" irá impor sanções contra a Rússia, caso haja o reconhecimento das regiões separatistas no leste da Ucrânia.
Durante coletiva de imprensa antes de reunião com os ministros das Relações Exteriores do bloco, o diplomata ressaltou que "caso haja reconhecimento" da independência das áreas separatistas, colocará "sanções" à mesa para serem discutidas pelos representantes dos estados-membros.
"Apelamos a Putin para que respeite o direito internacional e os acordos de Minsk e esperamos que ele não reconheça a independência das regiões separatistas, mas, se o fizer, estamos prontos para reagir", disse Borrell.
De acordo o alto representante da UE, "na Ucrânia, a Rússia criou a principal ameaça à paz e à estabilidade na Europa desde a Segunda Guerra Mundial". "Nesse ponto, tudobetano tem cashbackque acreditamos é questionado".
Borrell condenou a mobilização das tropas russas e as provocações, enfatizando que foram vistas "as manipulações de Moscou que querem criar um pretexto para a escalada militar", um "modus operandi clássico".
Por fim, ele lembrou que a Belarus está perdendobetano tem cashbacksoberania e está se tornando uma espécie de satélite da Rússia, além de voltar a reforçar que a UE reagirá mesmo que um ataque à Ucrânia seja feito pelo território bielorrusso.